Mesmo sem se entender a lÃngua, ou falando um português do tempo de Afonso de Albuquerque, há um povo que aà encontra a sua identidade, a venera, reza e ama com um enternecimento comovedor
(...) mais que um enfraquecimento económico, foi debilidade de alma com dependência viciosa da banalidade, mau gosto, futilidade de vida
e perda de valores humanos
e patrimoniais.