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Luís Filipe Santos

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II Concílio do Vaticano: Chenu e as categorias deste tempo

Durante o II Concílio do Vaticano (1962-65) o teólogo francês, Marie-Dominique Chenu, desempenhou um papel central nas reflexões conciliares. Este dominicano (Soisy-sur-Seine 1895 - 11 de fevereiro de 1990) foi um grande especialista em História Medieval e professor na Universidade de Sorbonne (Paris).

II Concílio do Vaticano: A oposição dos católicos portugueses aos totalitarismos

A dinâmica do II Concílio do Vaticano (1962-1965) entrou no ritmo vivencial dos católicos portugueses. Os protestos e exposições contra a política do governo português daquela década e das anteriores são abundantes e apoiam-se nos documentos promulgados pela assembleia magna e transmitidos pela encíclica «Pacem in Terris».

II Concílio do Vaticano: Nas «encruzilhadas da vida» de D. António Ribeiro

O cardeal-patriarca de Lisboa, D António Ribeiro, não participou nas sessões do II Concílio do Vaticano (1962-1965), mas teve um papel fulcral na divulgação desta assembleia magna realizada na Basílica de São Pedro, no Vaticano.

II Concílio do Vaticano: «Bispo das favelas» a caminho dos altares

Ao olharmos para o quadro atual, será que D. Hélder da Câmara não foi um visionário? Captou, logo no início, os alicerces do II Concílio do Vaticano e, através da sua antena profética, dava voz aos oprimidos e criticava os homens prisioneiros do passado.
LFS/Agência ECCLESIA - Padre Peter StilWell

II Concílio do Vaticano: O padre que estudou pela sebenta de Ratzinger

Quando o II Concílio do Vaticano foi convocado, o padre Peter Stilwell que vivia no centro da cidade de Lisboa, paróquia de Santos-o-Velho, notava que a frequência na missa "era bastante grande", mas "muito distanciada da celebração". O celebrante "estava de costas lá em cima", recorda o padre português que, atualmente, é reitor na Universidade de São José, em Macau.

II Concílio do Vaticano: Sabia que...

No Dia Mundial do Livro, 23 de abril, o compêndio que contém todos os documentos promulgados no II Concílio do Vaticano (1962-1965) é analisado de forma diferente. Não é o conteúdo deste livro que está no centro, mas os números que deram corpo a este livro.

II Concílio do Vaticano: Alguns textos conciliares «envelheceram»

No início do II Concílio do Vaticano (outubro de 1962), Portugal vivia numa "ditadura", "com falta de liberdade", "muita censura" e com "grande atividade da Polícia chamada PIDE", disse à Agência ECCLESIA o bispo emérito de Leiria-Fátima, D. Serafim Ferreira e Silva.

II Concílio do Vaticano: Os perigos da vida internacional na «Mense Maio»

Na encíclica «Mense Maio», datada de 29 de abril de 1965, o Papa Montini realça que com a aproximação do mês de maio, "consagrado pela piedade dos fiéis a Maria Santíssima", é fundamental uma "oração mais intensa e confiada" para o sucesso do II Concílio do Vaticano.
LFS/Agência ECCLESIA - Revista Concilium

II Concílio do Vaticano: Os amigos portugueses da «Concilium»

Correspondendo a um desejo expressamente manifestado pelos teólogos diretores e redatores foi criado os «amigos da Concilium», um grupo de pessoas convidadas individualmente pelos editores - onze padres ou religiosos e oito leigos - que se reuniram pela primeira vez a 31 de março de 1965.

II Concílio do Vaticano: A primeira missa concelebrada em Portugal

Em Portugal foi na arquidiocese de Évora, em Viana do Alentejo, a 14 de janeiro de 1965 que pela primeira uma missa foi concelebrada de acordo com as normas do conselho para a execução da reforma litúrgica. A celebração (na foto) foi presidida pelo padre Wenceslau de Almeida Gil (pároco de Viana) que festejava as bodas de prata sacerdotais