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Luís Filipe Santos

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D. José Policarpo: A densidade da palavra e do silêncio no bispo conciliar

O II Concílio do Vaticano e a investigação sobre «Os Sinais dos tempos» cunharam os gestos pastorais do patriarca emérito de Lisboa, D. José Policarpo, que faleceu a 12 de março de 2014. Com 78 anos de idade (feitos a 26 de fevereiro), D. José Policarpo disse que na “aventura da liberdadeâ€, a palavra foi “elemento decisivo, tantas vezes dramáticaâ€, mas também “sugestiva e iluminadoraâ€.
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II Concílio do Vaticano: D. José Policarpo fez a opção de ser «teólogo falante»

O II Concílio do Vaticano foi objecto de estudo permanente do patriarca emérito de Lisboa, falecido esta quarta-feira, na capital portuguesa. Para D. José Policarpo, este acontecimento magno da Igreja foi expressão de uma nova atitude em relação ao mundo.
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II Concílio do Vaticano: O carácter «laborioso e complicado» das discussões conciliares

A 04 de Dezembro de 1963, o Papa Paulo VI, sucessor de João XXIII, ao encerrar a segunda sessão do II Concílio do Vaticano, promulgou o primeiro documento oficial da grande assembleia: A Constituição sobre a Sagrada Liturgia «Sacrosanctum Concilium» (SC). O Papa evoca o carácter “laborioso e complicado†das discussões conciliares, mas rejubila com o nascimento da SC. O novo documento vai introduzir “algumas simplificações no culto, torná-lo mais compreensível aos fiéis e mais próximo da sua linguagem actualâ€.
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II Concílio do Vaticano: Paróquias romanas recebem Paulo VI na Quaresma

O Papa que convocou o II Concílio do Vaticano, João XXIII, num dos seus rasgos de intuição e verdade pastoral, restabeleceu a antiga tradição, perdida há séculos, de visitar as estações quaresmais em Roma. O seu sucessor, Paulo VI, continuou, nisto como em outras coisas, o exemplo de João XXIII, e deslocou-se na quarta-feira de cinzas e nos domingos seguintes a várias igrejas paroquiais da capital italiana.
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II Concílio do Vaticano: A Reforma Litúrgica e a inflação das imagens

O primeiro documento nascido do II Concílio do Vaticano foi a Constituição «Sacrosanctum Concilium», publicado a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (1962-65). O papa emérito Bento XVI, na altura o jovem Joseph Ratzinger, foi um dos peritos deste grande acontecimento do século XX.

Episódios do exílio de D. António Ferreira Gomes na diocese de Valência

O bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes, esteve exilado na diocese de Valência (Espanha) de 1960 a 1963. Passados 50 anos deste exílio, em entrevista à Agência ECCLESIA, o padre Nuno Vieira, da diocese Segorbe-Castellón, relata alguns episódios deste período que o prelado portuense esteve «ausente» do país.
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D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio IV

O padre e investigador português, Nuno Vieira, em entrevista à Agência ECCLESIA revela que durante o período de exílio de D. António Ferreira Gomes, na diocese de Valência (Espanha), “ninguém percebia como se podia exilar um bispo, só se fosse por prepotência do poder políticoâ€.
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D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio III

O padre e investigador português, Nuno Vieira, em entrevista à Agência ECCLESIA sublinha que durante o período em que D. António Ferreira Gomes esteve em Valência (Espanha) “a polícia espanhola controlava-o†e passava informações à congénere portuguesa. Depois da primeira e segunda parte, Nuno Vieira relata episódios do exílio do bispo do Porto.
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D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio II

D. António Ferreira Gomes foi um dos bispos portugueses que participou nos trabalhos do II Concílio do Vaticano. Só que tinha a particularidade de estar exilado. A Agência ECCLESIA continua a entrevista, iniciada na semana anterior, ao padre e investigador Nuno Vieira que trabalha na diocese de Segorbe-Espanha sobre o exílio do prelado portuense na Diocese de Valência.
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D. António Ferreira Gomes: Um bispo conciliar no exílio I

Durante o período do II Concílio do Vaticano (1962-1965), D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, encontrava-se exilado. Este começou a 24 de julho de 1959 e prolongou-se até 19 de junho de 1969. Após uma breve estadia na Galiza, onde foi acolhido pelo bispo de Santiago de Compostela, passou a residir em Valência, por ser mais longe da fronteira portuguesa. Aí trabalhou com o bispo D. Marcelino Olaechea.