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Luís Filipe Santos

Notícias deste autor


Preparar e celebrar a JMJ em Portugal

D. Ilídio Leandro, bispo de Viseu e membro da Comissão Episcopal do Laicado e Família, considera que as Jornadas Mundiais da Juventude no Rio de Janeiro têm tudo para ser um acontecimento católico marcante para os jovens portugueses.
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Diplomados católicos portugueses em ritmo conciliar

Nos finais de maio de 1963, os diplomados católicos portugueses reuniram-se para reflectir sobre as perspectivas que um cristão pode/deve ter sobre o desenvolvimento económico.
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A juventude na época conciliar

Quando se aproxima a realização de mais umas Jornadas Mundiais da Juventude, este ano no Rio de Janeiro – Brasil, e no ano em que se comemora o cinquentenário do II Concílio do Vaticano (1962-65) convém recordar uma frase proferida por D. Manuel Almeida Trindade: “A juventude é a negação do cepticismo, das acomodações, das contemporizações, às vezes até da prudência, mesmo quando esta é virtude cardealâ€.
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II Concílio do Vaticano: Professor de francês anuncia a morte de João XXIII e de Kennedy

Quando se deu a abertura do II Concílio do Vaticano (Outubro de 1962), o actual bispo de Portalegre - Castelo Branco, D. Antonino Dias, tinha 13 anos e não guarda grandes memórias desse acto. No entanto recorda as “idas e vindas†de D. Francisco Maria da Silva, na altura bispo auxiliar de Braga, para a assembleia magna convocada pelo saudoso João XXIII.
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II Concílio do Vaticano: Fenómeno da igreja e facto do mundo

Quando o Papa João XXIII convocou o II Concílio do Vaticano sentiu-se “grande estupefacçãoâ€, mas tal como ele disse várias vezes a ideia foi fruto de inesperada inspiração. Num artigo publicado na revista Estudos, órgão do Centro Académico de Democracia Cristã (CADC), António Sousa Franco escreveu que esta assembleia magna foi convocada “na intenção de lançar uma ponte para todo o mundo contemporâneoâ€.

Igreja distingue percurso de Roberto Carneiro

O júri do Prémio Ãrvore da Vida – Padre Manuel Antunes decidiu atribuir o galardão deste ano a Roberto Carneiro pela “aposta inequívoca†na pessoa humana do antigo ministro da Educação, que percorre memórias e apresenta convicções em entrevista à Agência ECCLESIA
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Junho de 1963: A dor e o júbilo na colina do Vaticano

Quando se celebra o cinquentenário da morte de João XXIII e o mesmo número de anos da eleição de Paulo VI, duas palavras atravessam a memória dos cristãos: dor e júbilo. Dois conceitos que marcaram o mundo católico, e não só, no mês de junho de 1963.
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Depois da morte que todo o mundo chorou… apareceu Paulo VI

Ao fim de quase quatro dias de agonia que comoveu o mundo inteiro, o Papa João XXIII – “o homem afável que conquistou todos os homens†– morreu, dia 03 de junho de 1963, no seu leito de dor. O homem que convocou o II Concílio do Vaticano teve como sucessor o Papa Paulo VI, um candidato natural ao trono de Pedro.
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João XXIII: Um Papa que sacudiu a poeira do trono de São Pedro

Quando se completam os 50 anos da morte do Papa que convocou o II Concílio do Vaticano, João XXIII, é oportuno recordar alguns pensamentos/frases dos últimos dias de vida terrena do Papa Roncalli.
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Da timidez inicial ao enriquecimento do repertório musical na liturgia em Portugal

Quando se realizou o II Concílio do Vaticano (1962-65), um dos maiores compositores portugueses de música sacra, padre António Cartageno, estava no seminário, primeiro em Beja e depois nos Olivais (Lisboa). Foi, sobretudo, a partir de 1965, no Seminário em Lisboa, que este sacerdote da Diocese de Beja começou a viver com entusiasmo “as “novidadesâ€, essencialmente, “as de carácter litúrgico†do pós-concílio.