Para o padre João Maria Borges da Costa de Sousa Mendes, esta dinâmica conciliar começou a ganhar raÃzes, tanto na vertente exterior como na vivência eclesial. Os seminaristas ficaram cada vez "mais arredados das tradicionais vestes talares e dos passeios em numeroso grupo pelas ruas da cidade, ao ponto de serem jocosa e carinhosamente tratados por «estorninhos» ou «melros pretos»"
Com a extraordinária documentação obtida, Henri Fesquet compilou um autêntico roteiro do concÃlio. Da sua pena saÃram três volumes «O Diário do ConcÃlio». Uma obra imprescindÃvel para compreender o presente e o futuro dos movimentos da Igreja católica, as suas crises internas e ideológicas e a vasta problemática de aproximação das diversas igrejas do mundo.
Durante as IV sessões do II ConcÃlio do Vaticano (1962-65) muitos bispos participantes nesta assembleia magna enviavam para as suas dioceses textos sobre os trabalhos que decorriam na BasÃlica de São Pedro.