O bispo português, D. Francisco Rendeiro, participou nas quatro sessões do II ConcÃlio do Vaticano (1962-65). Natural da Murtosa (Diocese de Aveiro), este prelado da Ordem dos Pregadores (Dominicanos) que foi bispo do Algarve e de Coimbra fez 10 intervenções nos trabalhos conciliares.
Os documentos emanados do II ConcÃlio do Vaticano (1962-65) tiveram como base muito da Teologia Paulina. São Paulo foi o teólogo mais utilizado na assembleia magna convocada pelo Papa João XXIII e depois continuada com o seu sucessor, Paulo VI.
O Cónego António Janela, diretor do Instituto Diocesano de Formação Cristã (Lisboa) recorda a criação de duas dioceses a partir do território do Patriarcado, em 1975, e sublinha a progressiva desertificação de um grande centro, que desafia a Igreja Católica a encontrar novas formas de presença da Igreja no mundo urbano
Num texto escrito para a Agência ECCLESIA, D. Júlio Tavares Rebimbas recordou a sua participação no concÃlio convocado pelo Papa João XXIII e continuado pelo seu sucessor, Paulo VI.
Com o aproximar do encerramento do II ConcÃlio do Vaticano (1962-65), um grupo de padres conciliares reuniu-se nas «Catacumbas Domitilla», bem perto de Roma (Itália), e assinaram um documento no qual expressavam o seu compromisso com os ideais desta assembleia magna.