Autores

Luís Filipe Santos

Notícias deste autor


II Concílio do Vaticano: D. Francisco Rendeiro, o «bispo do sorriso»

O bispo português, D. Francisco Rendeiro, participou nas quatro sessões do II Concílio do Vaticano (1962-65). Natural da Murtosa (Diocese de Aveiro), este prelado da Ordem dos Pregadores (Dominicanos) que foi bispo do Algarve e de Coimbra fez 10 intervenções nos trabalhos conciliares.

II Concílio do Vaticano: O bispo que descansou à sombra dos castanheiros

Quando se comemora o centenário de nascimento de D. Manuel António Pires (1915-1999) é conveniente recordar um dos participantes portugueses no II Concílio do Vaticano. Nascido a 27 de março de 1915 em Vila Boa (Bragança), este prelado serviu a Diocese de Bragança-Miranda em muitos campos de ação pastoral e foi pastor de Silva Porto (Angola).

II Concílio do Vaticano: Qual o teólogo mais utilizado nos documentos?

Os documentos emanados do II Concílio do Vaticano (1962-65) tiveram como base muito da Teologia Paulina. São Paulo foi o teólogo mais utilizado na assembleia magna convocada pelo Papa João XXIII e depois continuada com o seu sucessor, Paulo VI.
LFS/Agência Ecclesia

Uma nova Geografia eclesial

O Cónego António Janela, diretor do Instituto Diocesano de Formação Cristã (Lisboa) recorda a criação de duas dioceses a partir do território do Patriarcado, em 1975, e sublinha a progressiva desertificação de um grande centro, que desafia a Igreja Católica a encontrar novas formas de presença da Igreja no mundo urbano

II Concílio do Vaticano: Recordações de D. Júlio Tavares Rebimbas

Num texto escrito para a Agência ECCLESIA, D. Júlio Tavares Rebimbas recordou a sua participação no concílio convocado pelo Papa João XXIII e continuado pelo seu sucessor, Paulo VI.

II Concílio do Vaticano: Uma procissão sob o signo da penitência

Com o aproximar da quarta e última sessão do II Concílio do Vaticano (1962-1965), os intervenientes da assembleia magna começam a chegar a Roma. Alguns daqueles que participaram nas primeiras sessões já morreram (cerca de setenta), mas outros os substituíram. Além disso foram criadas novas dioceses, sobretudo em terras de missão.

II Concílio do Vaticano: Resposta ao «mundo grávido» de desejos

Quando o II Concílio do Vaticano começou "a mexer com a vida da Igreja e a impressionar o mundo", o bispo de emérito de Portalegre-Castelo Branco, D. Augusto César, andava por terras de missão, em Moçambique. Segundo se ouvia da Comunicação Social, a iniciativa era devida, para uns, "à teimosia" do Papa João XXIII e, para outros, "à sua intuição de fé".

II Concílio do Vaticano: As frechas luminosas do «Pacto das Catacumbas»

Com o aproximar do encerramento do II Concílio do Vaticano (1962-65), um grupo de padres conciliares reuniu-se nas «Catacumbas Domitilla», bem perto de Roma (Itália), e assinaram um documento no qual expressavam o seu compromisso com os ideais desta assembleia magna.

Festas populares com autenticidade cristã

D. José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda presidente da Comissão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade, sublinha a importância das festas religiosas que vão marcar o tempo de verão, convidando as comunidades a viver a dimensão cristã fundamental das mesmas.

II Concílio do Vaticano: As sementes e os esquissos da nova Sé de Bragança

Recuando 50 anos, o então bispo daquela diocese transmontana, D. Abílio Vaz das Neves, teve a iniciativa - com o apoio técnico do Movimento de Renovação de Arte Religiosa (MRAR) de lançar um concurso de anteprojetos para a Sé de Bragança. O primeiro prémio foi atribuído ao anteprojeto elaborado por uma equipa constituída pelos arquitetos Luís Vassalo Rosa e Francisco Figueira, escultor António Alfredo, engenheiro Eduardo Zúquete e o padre Albino Cleto como consultor.