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Carta aberta aos signatários da Petição «Deus e a Europa»

AAVV
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Amigos, encerrada a recolha de assinaturas para a petição popular Deus e a Europa, aos mais de 70000 Portugueses que livre, voluntária e conscientemente assumiram esta causa como sua, subscrevendo em Portugal a petição “Deus e a Europa”, pela afirmação da verdade histórica das raízes Cristãs da Europa pedindo assim para que a mesma faça parte do preâmbulo do Tratado Constitucional Europeu, é importante pedir agora que dêem conhecimento a todos, que temos de nos voltar a mobilizar pela referência na Constituição Europeia ao legado histórico e aos ideais do Cristianismo, seja por Boletins Paroquiais, Cartas de Movimentos, Contactos pessoais ou por via e-mail. Não podemos aceitar qualquer que seja o resultado da decisão que se venha a tomar na conferência inter-governamental do final de Maio na Irlanda. As nossas mais de 70 mil assinaturas, que se juntaram às assinaturas de muitíssimos Cidadãos Europeus que subscreveram semelhantes petições sobre o Preâmbulo da Constituição Europeia, foram e terão de ser a forma visível da vontade popular por este valor histórico e cultural. Não estamos sós, temos ainda de se juntar a estas nossas assinaturas o igualmente expressivo número de assinaturas de grupos, instituições e organizações que se manifestaram a favor desta causa DEUS E A EUROPA. Assumamos esta responsabilidade cívica hoje e sempre. É urgentíssimo fazer chegar à Presidência do Concelho de Ministros e em particular ao Senhor Primeiro-ministro a força da nossa decisão espontânea e tão expressivamente demonstrada pela petição Deus e a Europa do final do ano passado e que se anexa Temos de em muitíssimo pouco tempo (8 dias) fazer ouvir a nossa voz e pedir à Comunicação Social que a divulgue com toda a verdade. Na Irlanda a Polónia já levantou a sua voz em apoio e esta causa, perante o silêncio de todos os outros membros, incluindo Portugal. Porquê? Só com este respeito sobre a nossa verdade histórica poderemos construir o futuro da Europa sobre bases sólidas e particularmente animado no objectivo de fazer a paz pela verdade, liberdade, perdão, reconciliação e solidariedade. Quem ninguém se cale. Lisboa 19 de Maio de 2004 Joaquim Galvão


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