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Homilia do bispo de Portalegre-Castelo Branco no anúncio e convocação do IV Sínodo Diocesano

D. Antonino Dias
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Os sínodos foram, desde os primeiros séculos da Igreja, um dos meios pelo qual os Bispos, “movidos pela caridade fraterna e pelo zelo da missão universal confiada aos apóstolos, uniram as suas forças e vontades para promoverem o bem comum e o de cada uma das Igrejas” particulares[1].

O Concílio Vaticano II fez votos para que os Sínodos retomassem “novo vigor para se prover mais adequada e eficazmente ao incremento da fé e à conservação da disciplina nas várias igrejas, segundo as exigências dos tempos”[2].

Na história da Diocese de Portalegre, contamos três sínodos diocesanos, ocorridos em Agosto de 1589, em Maio de 1622, e em Junho de 1714. Desde que a Diocese de Portalegre integrou a de Castelo Branco, não houve Sínodos diocesanos. Castelo Branco, nos cem anos em que foi Diocese autónoma, também não realizou nenhum Sínodo.

No dia 28 de Janeiro de 2009, em início das Jornadas de Formação do Clero, realizou-se, durante a manhã, uma assembleia extraordinária do Clero, em Mem Soares, cujo tema era, sobretudo, a pastoral vocacional. Não tardou que se extrapolasse desse para outros sectores da vida da Igreja diocesana, gerando-se a convicção de que era urgente ouvir, envolver e empenhar a Diocese para que, do confronto das ideias e do conhecimento das situações, saíssemos todos mais enriquecidos e prontos para descobrir caminhos novos que Deus, através do Seu Espírito, nos fosse apontando para se manifestar e se fazer encontrar.

Fazer uma caminhada sinodal?

E por que não se “o Sínodo diocesano é a assembleia de sacerdotes e de outros fiéis escolhidos no seio da Igreja particular, que prestam auxílio ao Bispo diocesano, para o bem de toda a comunidade diocesana…?”[3]

E por que não se os Pastores foram instituídos por Cristo para “pastorear de tal modo os fiéis e de tal modo reconhecer os seus serviços e carismas, que todos, cada um segundo o seu modo próprio, cooperem na obra comum”?[4]

A questão ficou no ar.

Voltou, porém, a estar presente na reunião ordinária do Conselho Presbiteral em 17 de Fevereiro seguinte, bem como na reunião ordinária do Conselho Pastoral Diocesano em 21 de Março, agora já com mais esclarecimentos sobre a natureza, implicações, objectivos e importância de um Sínodo diocesano. Ia-se percebendo que optar pelo mesmo implicava “vencer a tentação de nos limitarmos ao que ainda temos, ou julgamos ter, de nosso e seguro”; não aceitar tal desafio “seria morrer a prazo, enquanto presença da Igreja no mundo” e seria não perceber os dinamismos do Espírito[5].

Tudo parecia, pois, inclinar-se para a concretização do Sínodo. Entendemos, porém, que a sua realização ou não realização, haveria de ser deliberada colegialmente. Assim, em 6 de Junho seguinte, foi convocada uma reunião, extraordinária e conjunta, do Conselho Presbiteral e do Conselho Pastoral Diocesano, tendo como ponto único da agenda decidir, em definitivo, sobre a realização ou não do Sínodo. Após mais alguns esclarecimentos sobre a natureza, finalidade, objectivos, trabalhos e envolvimento de um Sínodo, procedeu-se à consulta, em voto secreto, atribuindo voto deliberativo aos membros dos referidos Conselhos. Dos 45 votantes, 41 foram a favor, 4 votaram contra.

Estava decidido. E decidido estava a partir de dentro da própria Igreja diocesana e não por imposição superior. Agradecemos ao Senhor esta feliz hora. Despedimo-nos, conscientes de que a preparação do Sínodo seria bem mais importante do que a sua própria celebração. A primeira e fundamental finalidade deveria ser, sobretudo, a de envolver o maior número possível de membros da Diocese numa experiência de corresponsabilidade e comunhão. Só assim seria verdadeiramente significativo e poderia trazer frutos para o futuro da Igreja Diocesana que queremos centralizada em Cristo, “casa e escola de comunhão”[6], dinâmica e habitável.

Desde então, ficou o Director do Secretariado Diocesano da Pastoral, o Senhor Cónego Bonifácio dos Santos Bernardo, indigitado como Presidente da Comissão Pré-Sinodal, Comissão que ele constituiria e coordenaria.

Foram mais de dois anos e meio em cuidados e trabalhos, escritos e apelos, reuniões e encontros, encontros diocesanos e arciprestais, para além daqueles que os Reverendos Párocos e seus colaboradores fizeram a preparar e a sensibilizar a Diocese para o bom êxito desta iniciativa comum. Ao chegarmos a este momento, porém, sinto-me agradecido para com todos. Agradecido e feliz, desejando que este momento seja um momento privilegiado e fecundo na caminhada desta Igreja que constituímos e nos foi confiada.

Para não me sentir em jejum no conhecimento da realidade diocesana, enquanto esta preparação ia acontecendo tiveram lugar as Visitas Pastorais, com programação própria e intensa, a todas as paróquias da Diocese. Favoreceram o encontro com as comunidades e deu para ver, conhecer, contactar, interpelar, ouvir e tentar perceber quem somos.

E quem somos nós, afinal? Não é fácil definir. Mas somos uma Diocese do interior deste país, territorialmente longa e dispersa, cada vez mais desertificada, envelhecida e pobre, a fechar Escolas e Infantários e a abrir Centros de Dia e Lares de Idosos. Somos uma Diocese em que há mudanças em permanente alteração que afectam a maneira de ser e estar. Há fenómenos novos e novas situações que parecem desmoronar condutas assumidas e tidas como seguras. Há práticas e costumes a reflectir, perguntas que se advinham e respostas a pensar. Há sofrimentos encobertos: famílias desfeitas e pessoas destruídas; outras famílias por fazer, quer pela incerteza do futuro, quer porque não há esperança de autonomia salarial, quer em fuga às leis civis por conveniência económica do agregado familiar, quer porque os seus membros não se sentem preparados para assumir compromissos definitivos. Há estruturas velhas e inadaptadas a consumir energias e paciência e que é preciso deixar cair; há outras, sonolentas, a viverem mais numa lógica de “gestão de bens e serviços” do que na capacidade de gerar vida e encontro e que é urgente revitalizar: “os serviços não são secundários, mas estão em segundo lugar”[7].

Há memória e manifestações cristãs a caminho de outros fins, prestes a perderem o pé se não chegar adequada e eficaz solicitude pastoral. Há escassez e envelhecimento do clero com responsabilidades pastorais acrescidas e uma pastoral juvenil, vocacional e familiar a precisarem ainda de mais incremento. Há desconhecimento do básico da fé e, por isso, o seu conteúdo, o Evangelho da vida e a adesão à pessoa de Jesus Cristo são muito ténues, subjectivas e acomodadas. “Para muitos, as grandes certezas da fé foram substituídas por um sentimento religioso vago e pouco comprometido; (…) assiste-se a uma espécie de interpretação secularista da fé cristã, que a corrói, suscitando uma profunda crise da consciência e da prática da moral cristã”[8]. Nestas circunstâncias, a fé católica muito dificilmente “poderá tocar os corações graças a simples discursos ou apelos morais e menos ainda a genéricos apelos aos valores cristãos. O apelo corajoso e integral aos princípios é essencial e indispensável; a mera enunciação da mensagem não chega ao mais fundo do coração da pessoa, não toca a sua liberdade, não muda a vida”[9].

Enfim!... No meio de toda a riqueza e valores que caracterizam a boa e diversificada gente desta Diocese, não somos impermeáveis aos ventos serenos ou tempestuosos da história e aos seus respectivos caldos culturais. E se a cultura que nos envolve, segundo o olhar de João Paulo II “dá a impressão de ser uma “apostasia silenciosa” por parte do homem auto-suficiente, que vive como se Deus não existisse”[10], o desafio da “nova evangelização” torna-se muito maior, mais aliciante e provocador. “Exige a presença de católicos adultos na fé e de comunidades cristãs missionárias”[11]. “Exige evangelizadores credíveis, cuja vida, em sintonia com a cruz e a ressurreição de Cristo, irradie a beleza do Evangelho”[12], leve à “purificação da memória”[13] e seja capaz de promover “uma fé mais pessoal e adulta, esclarecida e convicta”.[14] Tudo isto será possível com “novo ardor, novos métodos e nova linguagem”[15], sem extinguir o Espírito[16], sem apagar a chama que ainda fumega[17], em “sólida fidelidade ao próprio Evangelho”[18]. Sim, é urgente dar razões da nossa fé e da nossa esperança, em fidelidade a Cristo e aos homens, objectivos fundacionais que não se podem esquecer, substituir ou minimizar. Cristo tem de ser anunciado a todos com confiança e “sem nunca esconder as exigências mais radicais da mensagem evangélica”[19]. Bento XVI recorda-nos que “os cristãos devem aprender de novo, no contexto dos seus conhecimentos e experiências, em que consiste verdadeiramente a sua esperança, o que é que temos para oferecer ao mundo e, ao contrário, o que é que não podemos oferecer”[20]. E há muita coisa que nos é pedida e alguma não podemos oferecer sem trair a missão, onerar a consciência e gerar confusão. Só a Verdade nos libertará, levando-nos a reavivar o dom que estás em nós[21], esse dom gratuito que pela acção do Espírito nos leva a participar no projecto de Deus, com coragem, amor e sabedoria, garantindo o discernimento sobre o testemunho de Jesus Cristo e como concretizá-lo dentro de novas situações históricas.

Não só, mas também por isso, é que temos de avaliar o nosso desempenho: pesar o que somos, como vivemos e anunciamos Aquele que é o princípio e o fundamento da história do homem e do mundo. Temos de nos perguntar sobre que “fantasia da caridade”[22] é a nossa, face ao cenário das múltiplas formas de pobreza que nos rodeiam. A “mensagem cristã não afasta os homens da tarefa de construir o mundo, nem os leva a desatender o bem dos seus semelhantes, mas, antes, os obriga ainda mais a realizar essas actividades”[23].

Mas o que é que constatamos? Se, na verdade, “o amor de Deus se revela na responsabilidade pelo outro”[24], constatamos, no entanto, que “a sociedade cada vez mais globalizada torna-nos vizinhos, mas não nos faz irmãos”[25]. Mas é a construção desta fraternidade universal alicerçada em Cristo e numa “espiritualidade de comunhão”[26] que nos deve dinamizar e ocupar, começando por nós, pelas nossas paróquias e Diocese, onde o conhecimento da Palavra de Deus e a recepção do Concílio Vaticano II e dos Documentos do Magistério da Igreja devem continuar a crescer.

Na Visita ad Limina que os Bispos portugueses fizeram em 2007, Bento XVI apelou à necessidade de construirmos caminhos de comunhão. “É preciso – dizia Sua Santidade - mudar o estilo de organização da comunidade eclesial portuguesa e a mentalidade dos seus membros para se ter uma Igreja ao ritmo do Concílio Vaticano II, na qual esteja bem estabelecida a função do clero e do laicado, tendo em conta que todos somos um, desde quando fomos baptizados e integrados na família dos filhos de Deus, e todos somos corresponsáveis pelo crescimento da Igreja”[27]. E na sua Visita a Portugal, lembrando que “os tempos que vivemos exigem um novo vigor missionário dos cristãos chamados a formar um laicado maduro, identificado com a Igreja, solidário com a complexa transformação do mundo”, acentuou a necessidade de oferecermos “a todos os fiéis uma iniciação cristã exigente e atractiva, comunicadora da integridade da fé e da espiritualidade radicada no Evangelho, formadora de agentes livres no meio da vida pública”.[28]

E é assim, com estes e outros desafios entre mãos, que continuamos em busca de pistas de acção, agora através do Sínodo Diocesano, começando por pedir a colaboração de todos os de boa vontade para a escolha da temática a reflectir. Tendo-se adoptado uma estratégia de análise extensiva feita através de uma amostra aleatória simples em que foram distribuídos 75 mil inquéritos com aplicação de um questionário a preencher durante o mês de Maio passado próximo, foram recolhidos 15.414 desses inquéritos para medir a opinião dos diocesanos sobre os temas a reflectir durante a caminhada sinodal. Concluída a recolha, procedeu-se ao tratamento estatístico dos resultados, à análise factorial, à sua respectiva interpretação e à fixação da temática a abordar, respeitando a maior incidência das respostas ao Inquérito. Escolhidos os temas mais votados, a Comissão Pré-Sinodal, embora fiel à sondagem, inverteu a ordem e apontou como mais conveniente para este primeiro ano sinodal - “Evangelização e Igreja no mundo”.

Confiantes e implorando sempre o auxílio do Divino Espírito Santo, protagonista da evangelização, vamos partir, com humildade e coragem para ver, julgar e ousar novos caminhos de evangelização, atendendo à nossa realidade concreta, de pessoas concretas e com problemas concretos, dentro da qual somos chamados a incarnar e a viver hoje, com o encanto e a convicção dos missionários da primeira hora, o anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo, que, mais do que programas e tarefa, é paixão e vida, despojamento e serviço, testemunho e diaconia libertadora, “a partir de Cristo, com Cristo, como Cristo”[29].

A cena do lava-pés, que recordamos, é um gesto natural e autêntico. Não é uma lição de solidariedade humana. Não é um gesto de quem quer dar o exemplo. Não é uma lição de moral. Não é uma cena teatral ou fingida. Porque é um gesto natural e autêntico, torna-se, na verdade, um gesto exemplar e solidário, mas é, sobretudo, a revelação de um mistério, o mistério da humildade de Deus, do seu infinito poder, do poder espiritual de inclinar-se livremente diante do mais pequeno e precisado, do poder de amar em total aniquilamento de si próprio[30]. É a sabedoria da cruz, que contém em si uma projecção universal para todos os cristãos, em todos os tempos e lugares. Também para nós, mesmo que a virtude da humildade possa não estar muito em voga. “Os discípulos do Senhor sabem que esta virtude é, por assim dizer, o óleo que torna fecundos os processos de diálogo, possível a colaboração e cordial a unidade. Humilitas, a palavra latina donde deriva «humildade», tem a ver com humus, isto é, com a aderência à terra, à realidade. As pessoas humildes vivem com ambos os pés na terra; mas sobretudo escutam Cristo, a Palavra de Deus, que ininterruptamente renova a Igreja e cada um dos seus membros”[31].

Caros diocesanos, Presbíteros e Diáconos, Membros da Vida Consagrada e Agentes da Pastoral, todo o Povo de Deus: ao anunciar-vos que o Sínodo está em marcha, com os temas escolhidos, as Comissões indigitadas e outras iniciativas em vista, convoco-os a todos para que se insiram nesta caminhada de fé e de responsabilidade eclesial, com interesse, alegria e esperança. Não sois nem queremos que sejais mero objecto da nossa solicitude pastoral. Precisamos de vós tal como sois, isto é, “protagonistas e artífices da renovação da Igreja” Diocesana[32], escutando, participando na reflexão e no debate, fazendo circular ideias, tomando iniciativas que despertem e animem os mais distraídos ou alheios. Que ninguém fique à margem. Que os grupos de reflexão se multipliquem, manifestem presença e colaboração, façam chegar as suas reflexões e propostas para se elaborar o documento de trabalho para as Assembleias Sinodais.

Que os Agentes de Pastoral, a quem a Diocese tanto deve, renovem a sua capacidade de estimular, animar, acolher, provocar o debate e ouvir os outros, sem ideias preconcebidas ou conclusões feitas. Sem se julgarem “peritos de religião” nem se acomodarem à “religiosidade rotineira” ao ponto de “Deus já não inquietar”[33]. Escancarar as portas para ouvir, não é fácil, mas é necessário. Implica conversão. Implica não se julgar dono da verdade nem com o monopólio do Espírito Santo. Como afirmava S. Bento, “É frequente o Senhor inspirar a um mais jovem um parecer melhor.”[34] E a pastoral de que precisamos não será, na verdade, como afirma o Cardeal Walter Kasper, fazer o melhor que se pode aquilo que sempre se fez[35]. Exige atenção aos sinais, criatividade, competência, paixão e ousadia.

Que os Meios de Comunicação Social afectos à Igreja abracem esta causa, com qualidade, beleza e arte, em serviço à Diocese na dinâmica do Sínodo. Aos outros órgãos de Comunicação Social agradeço o empenhamento e dedicação que têm manifestado e que, com certeza, continuarão a manifestar.

Que as comunidades sejam, na verdade, criativas e consigam envolver as pessoas de todas as idades e estados, cientes de que há muitas maneiras de participar e de mostrar sentido de corresponsabilidade e comunhão. Busquemos a força nos momentos de oração, pessoais e comunitários, incluindo a Adoração ao SS. Sacramento com crianças, jovens, adultos, famílias, grupos, movimentos e as próprias Comunidades. “É urgente saber aproveitar todas as oportunidades, mas também saber provocá-las, e lançar mão das capacidades e aptidões, mas também saber cultivá-las, para oferecer o Evangelho ao nosso mundo. Neste domínio, as crianças e os jovens, quando devidamente preparados e estimulados, parecem particularmente aptos para criar relações de simpatia e de acolhimento, de modo a saberem dar o Evangelho juntamente com a sua própria vida, estabelecendo relações significativas com as pessoas que frequentam a Igreja, com as que estão “à porta”, e também no caminho ou na estrada. Neste sentido, as crianças e os jovens podem tornar-se os mais eficazes evangelizadores das crianças e dos jovens, mas também dos adultos e dos idosos, dado o seu interesse pelos outros e por tudo o que é novo”[36].

No entardecer do Sínodo, daqui a uns breves anos, fruto do trabalho e do empenho de todos, poderemos, por certo, estabelecer linhas programáticas de acção para crescermos na santidade, melhor anunciarmos o Evangelho, formarmos comunidades cristãs mais adultas e cumprirmos mais diligentemente a parte que nos “compete na clarificação, defesa e recta aplicação dos princípios cristãos aos problemas do nosso tempo”[37].

Que o Senhor nos dê “a força da comunhão na diversidade, a alegria da harmonia nos projectos, a ousadia da esperança no confronto da história”[38].

Que Santo António, Padroeiro da Diocese, e Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, intercedam por nós e nos ajudem a discernir os melhores caminhos a seguir, com humildade e esperança.

 

D. Antonino Eugénio Fernandes Dias
Bispo de Portalegre-Castelo Branco
05/10/2011

 


[1] Concílio Vaticano II, Decreto Christus Dominus (CD), 36.

[2] Idem.

[3] Código de Direito Canónico, cân. 460.

[4] Concílio Vaticano II, Constituição Dogmática Lúmen Gentium (LG), 30.

[5] Bento XVI, no Porto, 14/05/2010.

[6] João Paulo II, Carta Apostólica Novo Millennio Ineunte (NMI), 43.

[7] Alphonse Borras/Gilles Routhier, A Nova Paróquia, Ed. Gráfica de Coimbra 2, 135.

[8] João Paulo II, Exortação Apostólica Pós-Sinodal Ecclesia in Europa (EinE) 47; cf. Carta Encíclica Redemptoris Missio, 33.

[9] Bento XVI no encontro com os Bispos, em Fátima, 13/05/2010.

[10] EinE, 9.

[11] Idem, 50.

[12] Idem, 49.

[13] NMI, 6.

[14] EinE, 50.

[15] João Paulo II, Discurso à 19ª Ass. Plenária da CELAM, no Haiti, 9/03/1983.

[16] ITes 5, 19-21.

[17] Is 42, 3.

[18] EinE, 48.

[19] NMI, 40.

[20] Bento XVI, Carta Encíclica Spe Salvi (SpS), 22.

[21] 2Tim 1, 6-8.

[22] NMI, 50.

[23] Concílio Vaticano II, Constituição Dogmática Gaudium et Spes (GS), 34.

[24] SpS, 28.

[25] Bento XVI, Carta Encíclica Caritas in Veritate, 19

[26] NMI, 43

[27] Bento XVI na visita ad Limina dos Bispos Portugueses, 10/11/2007.

[28] Bento XVI no Encontro com os Bispos, Fátima, 13/05/2010.

[29] Carta Pastoral da CEP, Como Eu vos fiz, fazei vós também – para um rosto missionário da Igreja em Portual, 2010, 14

[30] Cf. François Varillon, SJ, A Páscoa de Jesus, Ed. AO, Braga, pág. 48-49.

[31] Bento XVI, Aeroporto de Friburgo, 25/09/2011.

[32] João Paulo II, Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christifideles Laici (ChFL), 46.

[33] Bento XVI, Aeroporto de Friburgo, 25/09/2011.

[34] Citação de João Paulo II em NMI, 45.

[35] Cf. Walter Kasper, Servidores da Alegria, Ed. Loyola, 2008.

[36] Carta Pastoral da CEP, Como Eu vos fiz, fazei vós também – para um rosto missionário da Igreja em Portugal, 2010, 26

[37] Concílio Vaticano II, Decreto Apostolicam Actuositatem, 6.

[38] Oração Sinodal



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