Dossier

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Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Abolição dos índices dos livros proibidos (II)

Dos livros mais censurados figuram os relativos à história da Igreja e à exegese bíblica. O Santo Ofício e a Comissão Bíblica (criada pelo Papa Leão XIII para promover os estudos nesta área) encarregaram-se de excluir da leitura importantes obras publicadas na última parte do século XIX e inícios do século passado. Questões vitais para a interpretação de determinados livros bíblicos (Pentateuco, Salmos, Isaías, Sinópticos e São João) eram sempre objeto de grande vigilância por parte dos responsáveis da Igreja.
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Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Abolição dos índices dos livros proibidos (I)

Embora o II Concílio do Vaticano tenha encerrado no mês de dezembro de 1965, só no ano seguinte (14 de junho), se abria para muitos católicos uma nova época com a abolição do índice dos livros proibidos. Com esta medida, o Vaticano cumpria as palavras proféticas de João XXIII proferidas na abertura deste acontecimento magno da Igreja Católica.
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Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Entre as expectativas criadas e as mudanças ocorridas

O II Concílio do Vaticano inaugurou uma nova forma de estar em Igreja, na qual a intervenção do laicado se torna muito mais ativa e decisiva. Este acontecimento convocado pelo Papa João XXIII e continuado pelo Papa Paulo VI teve uma importância extrema no catolicismo contemporâneo nas áreas do social, político e cultural.
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Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: A luz conciliar na cooperativa «Pragma»

A cooperativa «Pragma» foi fundada por um grupo de católicos a 11 de abril de 1964, um ano depois da publicação da encíclica de João XXIII, «Pacem in Terris». A data foi escolhida de propósito para celebrar o primeiro aniversário do documento do Papa que convocou o II Concílio do Vaticano. Ao elegeram esta espécie de «patrocínio», esses católicos deram um sinal do que os movia.
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Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Um cardeal que investigou com livros proibidos

O cardeal português José Saraiva Martins estava na capital italiana no decorrer dos trabalhos conciliares (1962-65) e conseguiu assistir às discussões desta assembleia magna nos últimos três dias, “embora não tivesse qualquer direito a issoâ€, mas pediu autorização a monsenhor Pericle Felici, o futuro cardeal, que era secretário-geral do Concílio.
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Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Segui-lo «sofregamente» e, às vezes, às escondidas

Recuar 50 anos deve ser uma experiência hercúlea e laboriosa. Quando o Papa João XXIII convocou o II Concílio do Vaticano, a sociedade tinha os olhos centrados em parâmetros diferentes daqueles que hoje o mundo vive. O cónego António Rego revela que a sua vida “de cristão e padre não se entende sem o concílioâ€. Para o ex-director do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais da Igreja, a assembleia magna (1962-1965) realizada no Vaticano foi “um ponto de chegada de vários séculos de reflexão, oração, numa igreja sensível aos sinais dos tempos, na convergência e distanciamento dos sinais do Espíritoâ€.
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Luís Filipe Santos

D. José Policarpo: A densidade da palavra e do silêncio no bispo conciliar

O II Concílio do Vaticano e a investigação sobre «Os Sinais dos tempos» cunharam os gestos pastorais do patriarca emérito de Lisboa, D. José Policarpo, que faleceu a 12 de março de 2014. Com 78 anos de idade (feitos a 26 de fevereiro), D. José Policarpo disse que na “aventura da liberdadeâ€, a palavra foi “elemento decisivo, tantas vezes dramáticaâ€, mas também “sugestiva e iluminadoraâ€.
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Agência Ecclesia

D. José, um bispo invulgar

Roberto Carneiro
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Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: D. José Policarpo fez a opção de ser «teólogo falante»

O II Concílio do Vaticano foi objecto de estudo permanente do patriarca emérito de Lisboa, falecido esta quarta-feira, na capital portuguesa. Para D. José Policarpo, este acontecimento magno da Igreja foi expressão de uma nova atitude em relação ao mundo.