Dossier

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Luís Filipe Santos

D. Joaquim Gonçalves: O bispo que explicava os documentos conciliares

Os documentos emanados do II Concílio do Vaticano foram uma grande fonte de inspiração e alicerce na escrita de D. Joaquim Gonçalves, bispo emérito de Vila Real, falecido no último dia do ano transacto.
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Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: O legado «sólido» de D. Joaquim Gonçalves

No último dia do ano transacto, o bispo emérito de Vila Real, D. Joaquim Gonçalves, deixou a vida terrena, mas o seu legado reflexivo fica gravado na memória de muitos. Apesar dos seus 77 anos de idade, o prelado que esteve 20 anos à frente da diocese das terras do Marão, nunca colocou a pena na gaveta e oferecia aos leitores de vários jornais regionais textos ancorados no II Concílio do Vaticano.
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Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: A homilia deve ser um momento de reflexão para os que participam na celebração

Com a publicação da constituição conciliar sobre a Sagrada Liturgia (Sacrosanctum Concilium), a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (1962-65), e do «Motu Próprio» de 25 de janeiro que determinou a entrada em vigor de algumas das suas prescrições, a reforma litúrgica decidida nesta assembleia magna entrou na fase das realizações concretas.
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II Concílio do Vaticano: De «Fontainebleau» aos «Lugares Santos»

Na reunião de encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (04/12/1963), o Papa Paulo VI anuncia que iria, em Janeiro, à Terra Santa. Será a primeira vez, desde o cativeiro de Pio VII, em «Fontainebleau» (França), no reinado de Napoleão, que um Papa irá ao estrangeiro.
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II Concílio do Vaticano: Será a liturgia a dimensão que mais se esbanja na Igreja?

O primeiro documento conciliar foi a Constituição «Sacrosanctum Concilium», publicado a 04 de dezembro de 1963 no encerramento da segunda sessão do II Concílio do Vaticano (1962-65). Segundo o bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, a liturgia é a primeira “grande escola permanente da fé e da vida espiritualâ€.
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Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Anatomia dos vasos comunicantes

Na segunda metade do século XV, Johannes Gutenberg consegue, finalmente, completar, o primeiro livro impresso: uma bíblia a duas colunas de 42 linhas em cada página, 1200 páginas na totalidade. Um passo de gigante e revolucionário no mundo da comunicação. Em poucos anos, multiplicam-se as tipografias e as letras circulam num universo mais alargado.
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II Concílio do Vaticano: O embrião do decreto sobre os Meios de Comunicação Social

Com o aproximar do final da segunda etapa do II Concílio do Vaticano, os primeiros documentos deste acontecimento, convocado pelo Papa João XXIII, começam a sentir a aurora do dia. Se a constituição sobre a liturgia (Sacrosanctum Concilium) foi saudada pelos especialistas na matéria como um modelo daquilo que se pode esperar dum concílio, o decreto conciliar sobre os Meios de Comunicação Social provocou “uma certa desilusão, principalmente naqueles que esperavam outra coisa†(In: Boletim de Informação Pastoral; Número 28-29; Janeiro-Fevereiro de 1964).
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II Concílio do Vaticano: A luz de Trento ainda ilumina a Igreja contemporânea

Para se ter uma noção mais profunda e fazer uma avaliação do II Concílio do Vaticano é fundamental ter presente os dois que o precederam: O I Concílio do Vaticano e o Concílio de Trento.
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Luís Filipe Santos

Albert Camus: Um hóspede privilegiado do «Ãtrio dos Gentios»

Ao fazer uma análise do cristianismo da primeira metade do século XX, o bispo do Porto da altura, D. António Ferreira Gomes, afirma que a “religião de Cristo†tem de partir das “consciências para a sociedade e para o Estado e que a marcha contrária é pagãâ€. Nessa entrevista concedida ao Boletim de Informação Pastoral D. António Ferreira Gomes disse que o concílio “nunca poderá perder de vista†as soluções das perguntas postas à Igreja: “Pelo homem desta segunda metade já adiantada do século XX, num mundo materialmente uno, mas dilacerado por fortes tensões de dissolução em conflito com as forças morais coesivasâ€.
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II Concílio do Vaticano: «De Ecclesia» esmaltada de imagens bíblicas da Igreja

Nos primeiros trinta dias da segunda etapa do II Concílio do Vaticano (29 de setembro a 04 de dezembro de 1963), os padres conciliares dedicaram a sua reflexão ao esquema sobre a Igreja («De Ecclesia»), documento elaborado pelo cardeal Ottaviani, presidente da comissão teológica.