Dossier

Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Chenu e as categorias deste tempo

Durante o II Concílio do Vaticano (1962-65) o teólogo francês, Marie-Dominique Chenu, desempenhou um papel central nas reflexões conciliares. Este dominicano (Soisy-sur-Seine 1895 - 11 de fevereiro de 1990) foi um grande especialista em História Medieval e professor na Universidade de Sorbonne (Paris).
Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Bento XVI foi um perito conciliar

Ao memorar o início do II Concílio do Vaticano, Bento XVI disse, em Castel Gandolfo, na memória do bispo Santo Eusébio de Vercelas, 2 de Agosto de 2012, que "foi um dia maravilhoso aquele 11 de Outubro de 1962 quando, com a entrada solene de mais de dois mil Padres conciliares na Basílica de São Pedro em Roma, se abriu o Concílio Vaticano II".
Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Os «escândalos» causados pelo «Santo Ofício»

O cardeal Frings, arcebispo de Colónia (Alemanha) não hesitou em falar do "escândalo" que "causavam no mundo", os métodos empregues pelo «Santo Ofício». Nessa intervenção, a 7 de novembro de 1963, o cardeal alemão pedia para que, no futuro, "ninguém pudesse ser julgado nem condenado sem ter sido primeiramente ouvido, advertido das acusações pendentes contra si e convidado a corrigir-se"
Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Primórdios da restauração do Diaconado Permanente

A ideia da restauração do Diaconado Permanente é anterior à II Guerra Mundial (1939-45), mas só após este flagelo é que na Alemanha, devido a situações concretas "começa a ideia a tomar corpo". Os padres Otto Pies e Schamoni como também Joseph Hornef levados por "uma necessidade prática e pastoral, pela falta de clero, são despertados para estes problemas", vendo como uma das soluções a restauração do Diaconado Permanente.
Luís Filipe Santos

II Concílio do Vaticano: Verbos a conjugar por um bispo

O II Concílio do Vaticano (1962-65) deu à luz o documento «Christus Dominus» (CD) sobre a missão dos bispos na Igreja. Esse decreto conciliar coloca em destaque três verbos que devem estar sempre presentes no múnus pastoral dos bispos: Ensinar, Santificar e Governar. Três verbos clássicos que todos os bispos devem conjugar de forma correta