A missão das Associações, Movimentos e Obras laicais
Tal como nos últimos anos, realiza-se em 24 de Setembro (sábado), das 14h30 até às 18h, o Encontro das Direcções das Associações, Movimentos e Obras laicais da Diocese do Porto, na Casa Diocesana de Vilar. Será presidido pelo Bispo da Diocese, D. Armindo Lopes Coelho, e tem como finalidade aprofundar o conhecimento e o relacionamento entre as diversas instituições laicais diocesanas, bem como promover a partilha das actividades mais significativas de cada uma das instituições, e bem assim facilitar a coordenação dos calendários dos respectivos programas.
O encontro terá a seguinte Ordem de Trabalhos:
Momento de oração; apresentação das instituições presentes; tema para reflexão: “Comunicação e Comunicações Sociais”, pelo Padre Américo Aguiar, Vigário Geral e Director do Gabinete de Informação da Diocese, com referência à Carta Apostólica de João Paulo II O rápido desenvolvimento, de 24 de Janeiro de 2005; informação sobre publicações e sites dos Movimentos e obras laicais; apresentação do Gabinete de informação e do Anuário da Diocese do Porto; informação sobre as Jornadas do Apostolado dos Leigos com o tema Movimentos e Obras – Carisma e Missão, a realizar no dia 19 de Novembro, na Casa de Vilar, concluindo com a celebração da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, rei do Universo, no domingo, 20 de Novembro, às 11h; calendário para o Ano pastoral de 2005-2006; celebrações e actividades mais significativas no âmbito da Igreja Diocesana e dos seu grupos apostólicos. A palavra final será de D. Armindo Lopes Coelho.
Cada grupo pastoral deve participar no encontro com alguns membros da sua direcção, ou outros membros, de forma a que o encontro se torne um momento forte na caminhada para uma maior comunhão eclesial e convergência pastoral, como afirma o Bispo Auxiliar do Porto, D. António Carrilho, responsável pelo sector do Apostolado laical da Diocese.
Em carta especialmente dirigida aos Assistentes diocesanos dos diversos movimentos, D. António Carrilho apela à participação de todos, salientando que a presença dos assistentes “constituirá, sem dúvida, uma expressão de comunhão na missão apostólica comum e até de especial apoio aos leigos que têm responsabilidade nos diversos grupos”. Apela ainda a “uma palavra de estímulo, por parte de cada assistente, para que todas as Direcções participem”.
