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D. António Carrilho diz que o CNE é proposta de caminho educativo

Jornal da Madeira
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“É preciso renovar o que temos e projectar até onde podemos ir”, defendeu ontem o Bispo do Funchal. D. António Carrilho falava na homilia da missa que foi presidida por si na Igreja do Colégio e que visou assinalar os 80 anos do CNE (Corpo Nacional de Escutas). No dia em que se invocou Nossa Senhora Imaculada, padroeira de Portugal, o Bispo do Funchal recordou o dia 1 de Agosto de 2007, altura em que se assinalou o centenário do escutismo. Nessa ocasião, D. António Carrilho terá apontado 3 palavras que apontou como fundamentais para o trabalho desenvolvido nesta área: a gratidão, a renovação e a expansão. Foram estas palavras que o Bispo da Diocese voltou a lembrar na homilia que ontem se celebrou e que registou a presença de muitos familiares dos escuteiros da Madeira e de diversas entidades regionais. Nesta missa, onde se incluíram as promessas de 18 novos dirigentes do movimento, D. António Carrilho disse querer que o CNE seja cada vez mais aquilo que tem sido: uma proposta de caminho educativo, uma componente social e eclesial. Por outro lado, o Bispo mostrou a sua satisfação com facto de já estarem a existir contactos avançados com duas paróquias - Canhas e Santana - no sentido de ali nascerem dois novos agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas. “Outros poderão perspectivar-se”, defendeu o Bispo do Funchal, o qual, dirigindo-se mais concretamente aos 18 novos dirigentes, disse que “precisamos de gente madura para que possam dar o seu contributo para que o movimento de jovens se renove e possa expandir-se”.


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