“O diácono é um dom de Deus à Igreja e à Sociedade”, disse este Domingo D. António Marcelino, aos diáconos permanentes da diocese de Aveiro.
No dia em que a Igreja celebrou o Patrono dos diáconos permanentes, São Vicente, D. António Marcelino esteve reunido com os diáconos da diocese e respectivas esposas, numa Acção de Formação sobre «Fé e Diaconia no mundo contemporâneo: o papel do diácono». Neste encontro o Bispo de Aveiro reflectiu sobre a presença do diácono permanente numa sociedade que “parece em muitos casos querer dispensar Deus mesmo quando manifesta alguma sensibilidade ao religioso”, relatou à Agência ECCLESIA , Fernando Martins, diácono da diocese de Aveiro.
Citando palavras do Bispo, o diácono Fernando Martins referiu que “o diácono é o homem do amor solidário, o fermento vivo deste amor na comunidade cristã e na comunidade humana”, e que a cabe ao diácono a “atenção e dedicação ao outro, sobretudo quando ele é um excluído social ou alguém mais visivelmente ferido da vida”, salientou, reproduzindo palavras de António Marcelino.
O diácono “é um dom de Deus à Igreja e à sociedade, não existe para si mas para os menos amados e aí está a sua realização não como projecto pessoal mas como dom eclesial”, destacou.