Espiritanos em Portugal, 140 anos de História
Adélio Torres Neiva, historiador e missiólogo, disse que escreveu uma história de famÃlia, mais com o coração do que com o saber. Confessou que escrever a história de um instituto religioso é narrar uma experiência de fé que não cabe nos nossos esquemas nem é fácil explicar só pelas nossas categorias. Por isso, deveria ser escrita de joelhos, mais como quem procura ler e entender os caminhos de Deus do que quem elabora uma história que os homens construÃram. segunda parte do Colóquio foi no memorial espiritano onde estão gravados todos os nomes dos Espiritanos portugueses já falecidos. Como disse o P. José Manuel Sabença, provincial: ‘com este monumento deixamos que o nosso olhar vá longe.. muito longe e que a nossa vida, movida pelo sopro do EspÃrito, se torne Eucaristia oferecida no altar do mundo onde continuamos a repartir, tal como todos estes que evocamos, o pão da vida, da saúde, da educação, da justiça e da paz’.
Tony Neves
Espiritanos









