Guarda: Diocese começa a preparar assembleia diocesana para «caminhada sinodal»

Guarda, 29 jun 2016 (Ecclesia) – O bispo da Guarda, D. Manuel Felício, presidiu à reunião do Conselho Presbiteral, que debateu a assembleia prevista para 2017, tendo em vista colocar “toda a diocese em caminhada sinodal”.

Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, a Diocese da Guarda informa que o ponto central da reunião do Conselho Presbiteral foi a assembleia diocesana do próximo ano.

“Foi analisada uma proposta de regulamento, nomeadamente os critérios para definir os seus delegados ou representantes, cujo perfil deve ser o de pessoas com conhecimento do que é a vida da Igreja, mas também abertos a novas formas de ser Igreja, incluindo novos carismas e movimentos eclesiais”, desenvolve o secretariado permanente.

Na reunião realizada a 24 de junho, no Seminário da Guarda, “insistiu-se” que os conselhos pastorais arciprestais, o Conselho Pastoral Diocesano e o Conselho Presbiteral são “instrumentos decisivos” na preparação da assembleia, nomeadamente, no trabalho que se vai desenvolver a partir do instrumento de trabalho, que “deverá” estar pronto em setembro.

Segundo o comunicado foi apresentada a mesa da assembleia, nomeada por D. Manuel Felício, que vai elaborar o instrumento de trabalho e recolher “sugestões” para definir as proposições que vão ser “discutidas e votadas durante a assembleia”.

O Conselho Presbiteral da Guarda sugeriu a realização de um Jubileu Diocesano da Caridade em outubro dirigido às instituições de apoio à ação social - centros sociais paroquiais, misericórdias e outras instituições – a ter lugar em sítio “apropriado para acolher pessoas com limitações físicas”.

O Conselho “refletiu” também sobre o novo grupo de candidatos ao diaconado permanente que “deve iniciar a formação no princípio do próximo ano pastoral”.

A reunião começou por avaliar o Jubileu Extraordinário da Misericórdia e os conselheiros do prelado diocesano “manifestaram-se, em geral, muito satisfeitos” com os programas dos diferentes arciprestados destacando que as peregrinações realizadas foram “momentos altos de vivência da fé e da misericórdia”.

CB