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Igreja: Responsáveis da Pastoral Juvenil e Pastoral Universitária procuram caminhos comuns

Agência Ecclesia
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D. Joaquim Mendes saúda encontro que visou reforçar «relações de comunhão»

Fátima, Santarém, 21 jun 2015 (Ecclesia) – Os responsáveis do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil (DNPJ) e do Serviço Nacional da Pastoral do Ensino Superior (SNPES) reuniram-se este sábado “partilhar projetos e estratégias”, em Fátima.

D. Joaquim Mendes, vogal da Comissão Episcopal Laicado e Família (CELF) que acompanha o DNPJ e o SNPES, presidiu ao encontro que definiu como “histórico”, segundo nota enviada à Agência ECCLESIA pela organização do evento.

“É bom que as pastorais se encontrem e estabeleçam relações de comunhão e projetos em comum”, disse o bispo auxiliar de Lisboa.

Segundo este responsável, uma “pastoral de processos e não tanto de atividades” exige “envolvimento dos jovens e missão”.

“Tudo deve conduzir ao encontro com Jesus em Igreja”, acrescentou D. Joaquim Mendes.

Os responsáveis pelo DNPJ e o SNPES, respetivamente o padre Eduardo Novo e o padre Eduardo Duque, apresentaram estruturas, projetos e níveis de afluência às atividades.

O diretor do DNPJ destacou que é “fundamental” anunciar Cristo vivo, “evangelizar os jovens” e torna-los “evangelizadores”, por isso, num projeto contínuo é importante “acolher” as diferentes realidades e experiências.

Nesse mesmo contexto fomenta-se também a relação com a pastoral juvenil de outros países como Espanha, Itália e o Brasil, fruto da última Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro.

A Pastoral do Ensino Superior pretende “lançar sementes”, ajudando também a fornecer “experiências”.

O padre Eduardo Duque frisa que é “preciso formar as pessoas, dar forma” e quer apostar numa pastoral “mais personalizada, de acompanhamento” para que sobressaia o “capital humano”.

Neste contexto, D. Joaquim Mendes que fez uma reflexão de análise aos dois setores, insistiu na necessidade de “formação conjunta”, numa pastoral de “qualidade, espiritual e com sentido para Deus”.

A “riqueza está na partilha”, frisou o vogal do CELF que incentivou à criação de sinergias com lógica e coerência.

DNPJ/OC



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