O Arcebispo de Braga disse ao Diário do Minho que o 40.º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II deveria ser uma oportunidade «para que os cristãos se apaixonassem pelas suas propostas, que continuam a ser a voz do Espírito Santo que fala à Igreja».
D. Jorge Ortiga salientou que, «apesar de a Igreja ter crescido como Povo de Deus – são vários os exemplos de comunhão que se pode encontrar nos órgãos e movimentos eclesiais, o Concílio continua a ser um projecto inacabado». «A Igreja deve “voltar” ao Concílio, interiorizar a sua mensagem e reler os documentos, para que se possa avaliar o que ainda se mantém no plano das boas intenções.