JMJ: Patriarcado de Lisboa espera “frutos” entre os jovens depois da sua participação no encontro no Brasil
Lisboa, 13 jul 2013 (Ecclesia) – O padre Carlos Gonçalves, responsável pelo serviço de juventude do patriarcado de Lisboa garante que nenhum jovem fica indiferente a um encontro como a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
“Não conheço nenhum jovem que tenha participado numa Jornada e não tenha sido tocado de alguma forma, alguns de uma forma mais forte, outros menos, mas sempre tocados e transformados”, explica o responsável à Agência ECCLESIA.
Do patriarcado de Lisboa vão partir 65 jovens o que inspira o responsável a preconizar “frutos” depois da JMJ que o Rio de Janeiro vai acolher entre 23 e 28 de julho.
O sacerdote que integra o grupo indica que a JMJ é “sempre um encontro fantástico mundial com muitos jovens, de muitos países e por isso um encontro muito forte de comunhão entre os jovens e o Papa”.
“Para nós é importante perceber como depois da JMJ podemos colher os frutos na diocese de Lisboa”.
O grupo tem apostado na preparação da JMJ através de encontros de “conhecimento das pessoas, aprofundamento do tema no tratamento de aspectos mais logísticos e práticos”.
LS
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