Série de actividades realizadas para comemorar as bodas de ouro sacerdotais de D. Jacinto Botelho e, em simultâneo, evangelizar a Diocese
Ao longo deste mês, a diocese de Lamego realizou uma série de actividades para comemorar as bodas de ouro sacerdotais de D. Jacinto Botelho e, em simultâneo, “aproveitamos para evangelizar a diocese” – disse à Agência ECCLESIA o Pe. Joaquim Rebelo, Vigário Geral deste território eclesial. Estas iniciativas culminam no Dia da Igreja Diocesana, a celebrar no próximo Domingo (23 de Novembro).
Este dado histórico no munus episcopal de D. Jacinto Botelho é apenas “uma circunstância” para aumentar a presença da Igreja no meio da população. No dia 15 de Agosto, completaram-se 50 anos sobre a ordenação sacerdotal do Bispo de Lamego, D. Jacinto Botelho, que nasceu a 11 de Setembro de 1935, na localidade de Prados de Cima (Moimenta da Beira). Iniciativas que “reforçam o sentido de unidade e comunhão” – reforçou o Vigário Geral.
Integrado também nestas comemorações, a cidade de Lamego conta desde 15 de Novembro, com um novo espaço museológico, depois da inauguração oficial do Museu Diocesano, instalado na «Casa do Poço». Realizou-se também a abertura das duas exposições que podem ser visitadas pelo público até ao final do ano: «Do Génesis ao Apocalipse – Cinco Décadas ao Serviço da Palavra», da responsabilidade do Arquivo Municipal, na Sala 1 e, na Sala 2, a exposição «De 1500 à actualidade – Cinco Séculos da História do Bispado de Lamego», organizada pela Diocese de Lamego e Museu de Lamego.
Espectáculos juvenis, conferências e tempos de reflexão preencheram alguns dias do penúltimo mês do ano. A anteceder o Dia da Igreja Diocesana “teremos uma vigília de oração em todos os arciprestados” promovida pelo Secretariado da Juventude. Neste Sábado, de hora a hora, D. Jacinto Botelho terá que “estar em contacto directo com os jovens” nas sedes dos vários arciprestados da diocese. Com 14 arciprestados, a diocese de Lamego está numa cadeia de oração.
Um trabalho de base para “aumentar a consciencialização dos colaboradores com o intuito de criarmos o Conselho Diocesano de Pastoral” e se ramifique nos conselhos arciprestais. Estes “não existem na maior parte dos arciprestados” – frisou o Pe. Joaquim Rebelo.
A mobilização foi notória. Nas visitas pastorais, o bispo de Lamego verificou “um movimento de empatia”. E adianta: “o pastor tem sido objecto de uma manifestação de carinho de todos os diocesanos”. No encerramento destas celebrações (23 de Novembro) haverá reflexões com os colaboradores paroquiais e terminará com a Eucaristia, na Sé de Lamego.
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