Nacional

Missionários da Consolata procuram novos «terrenos» vocacionais

Luís Filipe Santos
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A Europa tem uma certa “especificidade” no Instituto Missionário da Consolata mas a “secura de valores” afectou o terreno vocacional. “A falta de vocações é um sintoma de algo mais profundo” – disse à Agência ECCLESIA o Pe. Luis Tomás, superior provincial dos missionários da Consolata até ontem, 28 de Junho. Estes estiveram reunidos até hoje, 29 de Junho, em Fátima, para eleger uma nova equipa provincial (foi eleito o Pe. Norberto Louro) e o nosso interlocutor referiu que há “elementos demográficos e factores sociais e culturais que afectam a pastoral vocacional”. Esta transformação da sociedade implica “a busca de novos terrenos vocacionais” E adianta: “nós não temos de dizer que não há vocações”. Onde elas existiam e “as procurávamos” elas hoje “não existem”. O terreno é “outro” e onde as haverá “ainda não sabemos como convocá-las”. E concluiu: “temos que inverter ou modificar o nosso modo de fazer a chamada promoção vocacional”. Notícias relacionadas •Novo Provincial dos Missionários da Consolata


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