Nacional

Não há futuro da humanidade sem Cristo

Luís Filipe Santos
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Como a Igreja é, em todos os seus dinamismos e expressões, “um culto da Vida, uma festa da Vida, nós, Igreja de Lisboa, queremos continuar a proclamar, com uma intensidade particular, no dinamismo do Congresso da Nova Evangelização que se aproxima, para que muitos outros oiçam e acreditem” – disse D. José Policarpo, Patriarca de Lisboa, na Homilia de Domingo de Páscoa. Como os verdadeiros acontecimentos “não são isoláveis do passado e do futuro, mesmo se é no presente que eles comovem e transformam”, D. José Policarpo sublinha que “se eles esgotarem a sua mensagem no efémero do momento presente, eles são apenas factos”. Depois daquele “acontecimento inaudito”, cujo primeiro sinal foi o túmulo vazio, “não há, verdadeiramente, futuro da humanidade sem Cristo” – realçou o Bispo de Lisboa, na Sé Catedral, no Domingo da Ressurreição. A Igreja não evita, “nem foge, a nada do que é significativo”, para a construção da humanidade; mas “introduz no processo histórico a tensão do definitivo, o ponto ómega, já presente em Cristo ressuscitado” – salienta.


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