Os inimigos das obras de arte LuÃs Filipe Santos 02 de Dezembro de 2003, às 16:48 ... A acção de formação da Comissão de Arte e Património da diocese de Leiria - Fátima Nos materiais que suportam as obras de arte (pedra, madeira, ourivesaria, azulejo e têxteis) “procurámos saber quais eram as alterações, como se desenvolvem e os inimigos que as atacam†– disse à Agência ECCLESIA o Pe. Armindo Janeiro, director da Comissão de Arte e Património da diocese que Leiria – Fátima, que realizou uma acção de formação, dia 29 de Novembro, sobre “Diagnóstico e conservação preventiva do patrimónioâ€. Uma iniciativa, contou com mais de 150 participantes, que teve como formadores especialistas na área que colaboram com o mestrado de conservação e restauro, na Universidade de Évora. No ano anterior “falámos sobre princÃpios litúrgicos e preocupações arquitectónicas na criação e remodelação dos espaços litúrgicosâ€. Esse encontro serviu também “para lançarmos as normas da diocese para a preservação do património†– disse o Pe. Armindo Janeiro. Este ano, o ângulo de abordagem foi diferente e ajudámos os presentes sobre “a conservação das obras de arte que recebemos do passadoâ€. Durante os anos 90, a diocese de Leiria – Fátima fez um inventário dos bens existentes. Um trabalho que “nos trouxe à consciência as necessidades†e actualmente “estamos a crescer paulatinamente nesta áreaâ€. Nas décadas de 60 e 70 fizeram-se “autênticos crimes†nas obras de arte. Actos lamentáveis que levam a referida comissão “a apostar na formaçãoâ€. No próximo ano, a acção de formação será “sobre os documentos escritos, desde os livros litúrgicos aos registos paroquiais†– finalizou o Pe. Armindo Janeiro. Arte Sacra Share on Facebook Share on Twitter Share on Google+ ...