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Porto: Irmandade dos Clérigos assina protocolos com a Universidade Católica para apoiar a investigação e publicações

Agência Ecclesia
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DR, Estátua de D. António Ferreira Gomes, nos Clérigos (Porto)
DR, Estátua de D. António Ferreira Gomes, nos Clérigos (Porto)

Quatro protocolos prestam homenagem aos bispos que estiveram ligados à criação da Católica no Porto

Porto, 12 jun 2017 (Ecclesia) – A Irmandade dos Clérigos e a Universidade Católica Portuguesa assinaram hoje quatro protocolos de cooperação para apoiar alunos em investigação para mestrado e publicações sobre Teologia e sobre o “pensamento portuense”.

Os documentos que regulamentam os apoios da Irmandade dos Clérigos à Universidade Católica Portuguesa (UCP) foram assinados pelo padre Américo Aguiar, presidente da Irmandade, e Isabel Capeloa Gil, reitora da UCP.

Em declarações à Agência ECCLESIA, o padre Américo Aguiar afirmou que, com estes protocolos, a Irmandade dos Clérigos “alarga a responsabilidade social”  à "atividade de ensino, educação e formação” e presta homenagem aos “bispos do Porto que estiveram associados à criação da UCP”

A Bolsa de Mérito D. Júlio Tavares Rebimbas, Arcebispo-Bispo do Porto destina-se ao apoio de um aluno que realize o mestrado na Escola das Artes da UCP e investigue um assunto “ligado à Diocese do Porto, tanto geográfica como jurisdicionalmente”, referiu o presidente da Irmandade dos Clérigos.

O padre Amérido Aguiar referiu, por outro lado, que a fundo D. Armindo Lopes Coelho tem por objetivo apoioar um aluno “oriundo da área metropolitana do Porto” e que faça o mestrado em “cultura e gestão cultural”.

O fundo D. António Ferreira Gomes visa apoiar as publicações do Centro de Investigação em Teologia e Estudos de Religião (CITER).

O quatro protocolo hoje assinado entre a Irmandade dos Clérigos e a Universidade Católica Portuguesa regulamenta o fundo Cónego Ângelo Alves, falecido recentemente no Porto, e apoia publicações sobre o “pensamento portuense”.

Para o padre Américo Aguiar, os protocolos assinados hoje entre a Irmandade dos Clérigos e a Universidade Católica Portuguesa, na sequência dos que já foram assumidos com a Universidade do Porto, são uma forma de “tratar do futuro”, apostando no “ensino, educação e formação”.

PR



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