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Recordar um dos fundadores da CONFHIC

Luís Filipe Santos
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Recordar um dos fundadores da CONFHIC Na celebração dos 125 da morte do Pe. Raimundo Beirão, um dos fundadores da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição (CONFHIC), (a outra foi a Madre Maria Clara do Menino de Jesus), no passado dia 13 de Julho, realizou-se uma sessão solene sobre “sonhos que se cruzam†onde foi abordada a história vocacional dos fundadores da CONFHIC e também a história da congregação. Em declarações à Agência ECCLESIA, a irmã Maria Isilda Freitas, Superiora geral referiu que actualmente “temos 1600 irmãs, espalhadas por 4 continentesâ€, que procuram “minorar as carências das pessoasâ€. A educação, “especialmente de crianças pobresâ€, o tratamento de doentes e o “cuidado dos idosos e o acolhimento de crianças sem família†são as apostas prioritárias da CONFHIC. No fundo, resume a Superiora Geral, “onde houver o bem a fazer que se façaâ€. O carisma da hospitalidade, “concretizado nas obras de misericórdia, foi sempre o nosso ideal, desde a nossa fundação (3 de Maio de 1871)â€. Até ao momento não surgiram alterações no carisma “porque este continua a ser muito actual†– sublinhou a Irmã Maria Isilda Freitas. Os desafios da época da fundação “ainda se mantêm†embora as necessidades de hoje “sejam um pouco diferentes: consequências da droga e desagregação da família†– afirma a Superiora Geral. Na celebração destes 125 anos da morte do Pe. Beirão “estivemos a recordar o passado e activar o futuroâ€. E dá um exemplo: “estamos numa semana de estudos e reflexão com a participação de muitas irmãs de outros continentesâ€. Uma congregação que acompanha a sociedade contemporânea apesar de reconhecer que ao nível vocacional, especialmente na Europa, “estamos a sentir a crise†– finalizou.


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