Vaticano

Alertas sobre a situação em Cabinda

Octávio Carmo
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O Pe. Jorge Congo, referência religiosa em Cabinda e militante de longa data dos direitos humanos, acusou o governo angolano de tratar a população local como “cães”, manifestando a sua inquietação em relação a uma possível “radicalização sangrenta do conflito” “O mundo só conhecerá a verdade e o nosso drama quando os pacifistas desaparecerem e comece um Intifada”, preveniu. O sacerdote, em entrevista à AFP, lamenta também que a opinião pública internacional “feche os olhos às constantes violações dos direitos humanos”, por parte de Luanda. O enclave petrolífero é vítima, de acordo com o Pe. Congo, do “cinismo da comunidade mundial”, mais interessada no petróleo.


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