Vaticano

AMI ajuda a prevenir a cólera na Guiné-Bissau

Agência Ecclesia
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Há exactamente um ano, no dia 21 de Novembro de 2007, a ONU instituiu o Ano Internacional do Saneamento. Considerada unanimemente como uma necessidade básica das populações, o saneamento básico é ainda uma miragem longínqua para grande parte da Humanidade, sobretudo em África. Vector de doenças e de epidemias, a falta de saneamento é actualmente uma dos maiores problemas dos países em desenvolvimento onde a AMI - Assistência Médica Internacional está presente, nomeadamente na Guiné-Bissau. Assolada ciclicamente por epidemias de cólera, a doença propaga-se essencialmente pela falta de saneamento e de condições de salubridade que ainda se registam neste país, causando milhares de vítimas. Ainda recentemente, este país africano, registou novo surto após mais uma época de chuvas. Na ocasião, e graças ao contributo dos mecenas que integram o Fundo Contra a Indiferença, foi possível à equipa permanente da AMI no país, colaborar de perto com as autoridades locais de saúde e na montagem de uma tenda de campanha de isolamento de casos facultada pela UNICEF no Hospital Simão Mendes em Bissau, tendo depois regressado a Bolama, a sua zona de intervenção. Redacção/Departamento de Informação e Comunicação da Fundação AMI


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