O recrutamento de crianças para frentes de combate continua a crescer na América, Ásia e África. A denúncia é feita pela “Coligação para eliminar o uso de crianças soldados”, organização que inclui dezenas de associações, entre as quais a Amnistia Internacional e a Human Rights Watch.
O documento foi apresentado na sede das Nações Unidas, em vésperas de uma reunião do Conselho de Segurança sobre a “protecção de menores em zonas de conflito”. Tanto o enviado especial do secretário-geral da ONU para as crianças e os conflitos armados, Olar Otunnu, como as organizações de defesa dos direitos humanos pediram ao Conselho de Segurança que adopte “medidas concretas para evitar esta prática brutal”.