Bispo de Bissau considera encontro episcopal «um sinal de esperança para o paÃs» Octávio Carmo 19 de Janeiro de 2004, às 11:32 ... V Encontro dos Bispos Lusófonos O Bispo de Bissau afirmou que a presença de oito bispos no V Encontro das Presidências das Conferências Episcopais das Igrejas Lusófonas é a prova de que a Guiné-Bissau "não está isolada e não vais ser esquecida." Em declarações à imprensa no final da cerimónia de boas vindas, D. José Camnate na Bissign classificou a reunião como "um sinal de esperança" para a Igreja e a sociedade guineense em geral. Em nome da população católica da Guiné-Bissau, D. José expressou a sua "grande alegria por receber os responsáveis de Igrejas irmãs." Relativamente à agenda dos trabalhos, o anfitrião disse esperar que "este encontro seja uma oportunidade para aproximar ainda mais as Igrejas de expressão portuguesa das pessoas." "Ao longo destes dias de trabalho teremos oportunidade de abordar diversos temas, mas as questões sociais não serão esquecidas", acrescentou. D. Geraldo Majella, presidente da Conferência Episcopal brasileira, D. Celso de Queiroz (bispo de Catanduva, Brasil), D. Damião Frankelin (arcebispo de Luanda), D. Eugénio Del Corso (bispo de Saurimo, Angola), D. Paulino Évora (bispo da Cidade da Praia, Cabo Verde), D. Tomaz Silva Nunes, bispo auxiliar de Lisboa, D. Pedro Carlos Zilli, bispos de Bafatá e o próprio D. José Camnate são os prelados que se encontram na Guiné-Bissau. O cardeal patriarca D. José Policarpo não pôde deslocar-se por razões de agenda. A organização do encontro já anunciara a ausência dos prelados de Moçambique, São Tomé e PrÃncipe e Timor-Leste, uns por doença e outros também por dificuldades de agenda. As presidências das conferências episcopais dos paÃses de lÃngua oficial portuguesa estarão na Guiné-Bissau de 17 a 20 de Janeiro, para aquele que constitui o seu V encontro oficial. O estreitamento das relações entre as Igrejas de lÃngua portuguesa é um processo que se intensificou por ocasião da abertura das comemorações dos 500 anos de evangelização no espaço das comunidades cristãs fora da Europa, no âmbito da jurisdição portuguesa, em 1996. NotÃcias relacionadas • LÃderes das Igrejas lusófonas estudam novas áreas de cooperação Igrejas Lusófonas Share on Facebook Share on Twitter Share on Google+ ...