Vários bispos espanhóis mostraram-se de acordo com a reforma do formato do “Imposto de Renda de Pessoas Físicas” (IRPF – equivalente ao IRS em Portugal) de modo a que este passe a incluir as confissões religiosas implantadas na Espanha –Cristianismo, Islamismo e Judaísmo.
O Bispo de Mondoñedo-Ferrol, D. José Gea Escolano, considerou “correcto que o Estado estude fórmulas para incluir na declaração do IRPF um campo para contribuir com os muçulmanos, judeus e evangélicos”, e mostrou-se favorável ao aumento da porcentagem de contribuição à Igreja Católica.
Representantes das comunidades evangélicas também manifestaram a sua conformidade com as possíveis reformas. Assim, o secretário executivo da Federação de Entidades Religiosas Evangélicas (Ferede), Mariano Blázquez, classificou de “adequados” os projectos de reforma do IRPF.