Vaticano

Congresso de focolarinos em Castel Gandolfo

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Eram 1600 as e os focolarinos europeus presentes na antiga sala de audiências do Santo Padre, oferecida aos Focolares por João Paulo II, aquela que é hoje o Centro Mariápolis de Castel Gandolfo. De Portugal estavam presentes 41 focolarinas, no Congresso que decorreu de 7 a 10 de Dezembro, e que quis comemorar os 63 anos do Movimento quando, no longínquo 7 de Dezembro de 1943, Chiara Lubich com o seu “sim†a Deus, deu início, sem o saber, a uma nova espiritualidade na Igreja: a espiritualidade da unidade. Um Movimento, no coração do qual estão pequenas comunidades de um estilo novo chamadas focolares. Actualmente os focolarinos que vivem nestas comunidades são cerca de 6000 nos cinco continentes. Os restantes membros do Movimento terão os seus encontros anuais de formação à espiritualidade, também em Castelgandolfo. Este ano, em todos estes congressos será aprofundado um dos pontos-chave da espiritualidade da unidade: Jesus abandonado amado em cada sofrimento. Neste mundo que grita o abandono de Deus, o grito de abandono de Jesus na cruz: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?†é a chave que pode conduzir a humanidade a uma nova ressurreição. A forte presença de “Jesus no meio†(Mt 18,20) foi e será a tónica destes encontros e é a realidade constante de toda e qualquer actividade do Movimento nos 182 países do mundo onde está presente.


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