O vigário-geral da Arquidiocese de Moscovo, D. Andrzej Steckiewicz, recordou o seu encontro com a Irmã Lúcia e a importância da mensagem de Fátima para a Rússia
D. Andrzej Steckiewicz, vigário-geral da Arquidiocese Católica de Moscovo, recordou em entrevista à Ajuda à Igreja que Sofre como conheceu pessoalmente a Irmã Lúcia, vidente de Fátima, quando esteve no nosso pais com o Arcebispo D. Tadeusz Kondrusiewicz para escoltar a estátua de Nossa Senhora de Fátima até Moscovo.
“Senti que conheci a sua santidade, a mesma sensação que senti quando estive com Madre Teresa ou com o Papa João Paulo II”, referiu.
“A Irmã Lúcia deixou-nos as suas orações e Deus será declarado o santo patrono da Rússia, dentro em breve. Estou certo disso”, acrescentou o prelado.
A semana passada, a Agência Zénit informou que o Arcebispo de Moscovo, D. Tadeusz Kondrusiewicz, salientou igualmente a importância da mensagem de Fátima: “Para nós católicos, a mensagem de Fátima era uma esperança nos tempos soviéticos”. O cardeal explicou que “os que assinaram o fim da União Soviética, a 8 de Dezembro de 1991, talvez não soubessem muito bem o significado daquele dia – o próprio dia da festa da Imaculada”.
Na Rússia, a Irmã Lúcia tem sido lembrada “com uma missa especial”, indicou D. Tadeusz Kondrusiewicz que lembrou o pedido que a Irmã Lúcia lhe fez em 1997: “orar pela unidade dos cristãos”. O prelado referiu que actualmente na Rússia, por este motivo, em cada dia 13 se realiza uma procissão.
Departamento de Informação da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre