Jovens dos Focolares, provenientes dos vários continentes, irão apresentar os seus testemunhos e algumas coreografias no âmbito das catequeses do programa de Colónia nos dias 17-18-19 de Agosto, durante a Jornada Mundial da Juventude, como preparação dos encontros conclusivos com o Papa.
“Colourdome” (Casa das cores) é o nome que os “Jovens para um Mundo Unido” do Movimento na Alemanha deram às iniciativas que estão a preparar para a JMJ. “Colourdome”, significa que o amor evangélico dá cor à vida, transformando-a nos seus mais variados aspectos.
De 16 a 19 de Agosto, em Friedenspark, o Parque da Paz, nas margens do Reno, será transformado num festival colorido com um palco principal e sete áreas, com pavilhões com as cores do arco-íris. Com a linguagem da música, teatro e dança, os jovens serão convidados a fazer desporto, a dialogar, ou até a descansar, reflectir e rezar.
Cada área irá oferecer um programa temático: a cultura do dar, o diálogo com outras religiões, a procura do sentido do sofrimento, entre outros. Um dos espaços será dedicado ao desporto, como o voleibol, o futebol de rua e outros jogos para proporcionar o conhecimento entre os jovens que vêm de todo o mundo.
No palco central, há concertos todos os dias. Destacamos: 17 de Agosto, às 19.30, o espectáculo “Give Peace A Hand” (Dá uma mão à paz) do conjunto internacional Gen Rosso.
Nos dias 17 e 19 de Agosto à tarde, no palco do Colourdome realizar-se-ão duas Mesas Redondas com a Conferência episcopal alemã e com a Protecção Civil (Technisches Hilfswerk) sobre as ajudas para o Tsunami e a solidariedade global.
Jovens para um Mundo Unido
Os “Jovens para um Mundo Unido” são a expressão juvenil do Movimento dos Focolares, fundado por Chiara Lubich. Por isso, também eles contribuem para compor na fraternidade a família humana.
Entre os “Jovens para um Mundo Unido”, na grande maioria cristãos, existem judeus, muçulmanos, budistas, hindus e jovens sem qualquer referência religiosa.
Estão empenhados em derrubar barreiras e conflitos suscitando assim fragmentos de fraternidade através de acções concretas de ajuda a emergências ambientais e humanitárias como o Tsunami, ou acções pela paz, pelo desenvolvimento dos povos, especialmente em África, com a intercâmbio das riquezas das várias culturas.