Bento XVI revelou ter recebido com “profunda emoção” a notícia da morte de Chiara Lubich, falecida aos 88 anos depois de “uma longa e fecunda vida assinalada, sem cessar, pelo seu amor por Jesus abandonado”.
O telegrama, assinado pelo Papa, foi enviado ao PeOreste Basso, Co-Presidente do Movimento dos Focolares, fundado por Chiara Lubich.
“Nesta hora de dolorosa separação”, pode ler-se, Bento XVI assegura a sua proximidade espiritual aos familiares e a todo o Movimento dos Focolares, bem como “a quantos apreciaram o seu compromisso constante pela comunhão na Igreja, pelo diálogo ecuménico e pela fraternidade entre todos os povos”.
O Papa agradece ao Senhor “pelo testemunho da sua existência, gasta na escuta das necessidades do homem contemporâneo em plena fidelidade à Igreja e ao Papa”.
Bento XVI deixa votos de que aqueles que conheceram Chiara Lubich, “admirando as maravilhas que Deus cumpriu através do seu ardor missionário, sigam nos seus passos mantendo vivo o seu carisma”.
A mensagem papal conclui com a invocação da “intercessão materna de Maria” e oferecendo a todos a sua bênção apostólica.