O Vaticano pediu ao bispo de Sankt-Poelten, D. Kurt Krenn, que não conceda nenhum tipo de declarações aos meios de comunicação social.
O prelado é acusado por vários sectores da sociedade austríaca de ter abafado um escândalo sexual no seminário de Sankt-Poelten que indignou a Igreja Católica.
O Visitador Apostólico nomeado por João Paulo II para investigar o caso, D. Klaus Kung, referiu que a exigência de silêncio total é um “desejo do Papa”.
Os apelos para uma tomada de posição pelo Vaticano multiplicaram-se perante a dimensão das revelações, que levaram à demissão do director do seminário, Ulrich Kuechl, e do seu adjunto, Wolfgang Rothe, dois homens próximos do bispo Krenn.