Bispo de Santarém convoca "assembleia festiva" para encerrar o Ano Paulino
D. Manuel Pelino considera que o Ano Paulino "foi uma graça" para a diocese mas é preciso que a mensagem do apóstolo seja mais conhecida e posta em prática
O texto faz um paralelo entre a assembleia e o pensamento de São Paulo, "que sempre procurou que a Igreja fosse um corpo unido e bem articulado", onde as aptidões de cada pessoa e Organismo se orientam para a transmissão da mensagem de Cristo. O encontro de 28 de Junho será uma oportunidade para expressar e reforçar a missão da diocese, vencendo "o individualismo, o isolamento" e o "protagonismo pessoal": "sem esta acção unida e articulada não alcançamos eficácia na evangelização".
Ao avaliar o Ano Paulino, D. Manuel Pelino refere que a passagem do ícone do apóstolo por todas as paróquias contribuiu para que a sua pessoa e os seus escritos se tornassem mais próximos. Por outro lado, a dinâmica criada em torno daquela imagem não se reduziu às datas em que permaneceu nas comunidades: foram criados grupos de aprofundamento da fé, formaram-se animadores e realizaram-se retiros populares e vigílias vocacionais para os jovens.
O bispo de Santarém considera, no entanto, que estas iniciativas não chegam: é necessário que as actividades realizadas durante o Ano passem a ser integradas nas acções diocesanas, dado que a mensagem de São Paulo "precisa de ser mais conhecida, melhor entendida e posta em prática".
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Ano Paulino