Comissão Nacional Justiça e Paz

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Notas e comunicados

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nota da CNJP

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Violência Doméstica

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Nota da Comissão Nacional Justiça e Paz

Mais uma vez a Comissão Nacional Justiça e Paz junta a sua voz à consternação coletiva face aos dados tremendos do persistente flagelo da violência doméstica e ao apelo a uma ação consistente, articulada e perseverante na sua erradicação.

Vivemos num Estado de Direito dotado de um amplo quadro legal, informado pelos direitos humanos, que de forma genérica define, prevê e enquadra as situações de violência doméstica procurando proteger a vítima e sancionar o agressor;

Vivemos num Estado que dispõe de instituições apetrechadas com recursos humanos treinados para o efeito;

Vivemos numa sociedade com níveis de escolaridade sem paralelo no passado, com acesso a informação ampla quer preventiva, quer curativa, e por isso formadora de um melhor discernimento na análise e intervenção das situações.

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A BOA POLÍTICA AO SERVIÇO DA PAZ Nota da CNJP

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Dia Mundial da Paz 2019 1

A BOA POLÍTICA AO SERVIÇO DA PAZ

Nota da Comissão Nacional Justiça e Paz sobre a mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz 2019

            A Comissão Nacional Justiça e Paz quer, através desta nota, chamar a atenção para a oportunidade da mensagem do Papa para o 52º Dia Mundial da Paz (celebrado a 1 de janeiro de 2019), mensagem que tem por título: A Boa Política Está ao Serviço da Paz.

            São várias as circunstâncias que marcam a atualidade e que tornam particularmente oportuna esta mensagem, relativa à política e à paz: o crescente absentismo eleitoral e desinteresse na participação política; a frequência de atitudes que denotam falta de ética da parte de políticos de quem se esperaria um comportamento exemplar; a marginalização de jovens vítimas do desemprego; o apoio que em muitos países recolhem discursos baseados na hostilidade aos estrangeiros e fomentadores de ódio; a violência verbal para com adversários políticos; a persistência de guerras perante o alheamento de muitos responsáveis políticos; o comércio de armas, clandestino ou com a cumplicidade de governos indiferentes ao destino que a estas é dado.

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CHOCANTE DESIGUALDADE Nota da Comissão Nacional Justiça e Paz

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desigualdades salariais

CHOCANTE DESIGUALDADE

Nota da Comissão Nacional Justiça e Paz

Foi com indignação que muitos receberam recentemente a notícia de que a disparidade entre o nível dos salários dos dirigentes de topo das maiores empresas portuguesas, por um lado, e o nível dos salários médio e mínimo dos trabalhadores dessas empresas, por outro lado, já de si muito elevado (chega a atingir, nalguns casos, a proporção de um para cem), se acentuou no período de crise económica que atravessámos: entre 2010 e 2017, os salários desses dirigentes subiram cerca de 50%, quando o salário médio desses trabalhadores desceu cerca de 6% (ver Expresso de 29/10/2018). Esta situação vem confirmar e agravar a mais geral desigualdade de rendimentos que caracteriza a sociedade portuguesa. Revela uma particular injustiça diante dos sacrifícios por que muitos passaram durante o período dessa crise e de que ainda hoje não recuperaram.

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REFUGIADOS, MIGRANTES E FRATERNIDADE UNIVERSAL Comunicado das Comissões Justiça e Paz

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Aquarius

 

  

 

 

 

 

 

 

 


 

No início da semana de acção conjunta mundial “Partilhar a Viagem”, entre nós promovida pela Conferência Episcopal Portuguesa e pela Cáritas Portuguesa, e em vésperas da celebração do Dia Mundial do Refugiado, a Comissão Nacional Justiça e Paz, a Comissão Justiça, Paz e Ecologia dos Institutos Religiosos e as Comissões Diocesanas Justiça e Paz de Bragança-Miranda, de Coimbra, de Leiria-Fátima, de Portalegre e Castelo Branco, de Santarém, de Vila Real e de Setúbal, reunidas em Fátima, bem como a Comissão Diocesana de Aveiro, emitem o seguinte comunicado:

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