Comissão Nacional Justiça e Paz

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Dioceses

UMA LEITURA DA FRATELLI TUTTI

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conferencia-Fratelli-Tutti-400x225 Vila Real

Vila Real, 24 mai 2021 (Ecclesia) – O Centro Católico de Cultura e a Comissão Diocesana Justiça e Paz de Vila Real promovem, dia 28 deste mês, às 21h30, através da plataforma Zoom, uma conferência com o título “Uma leitura da Fratelli Tutti”.

A iniciativa, transmitida nos canais digitais da Diocese de Vila Real, tem como conferencista Pedro Vaz Patto, juiz desembargador no Tribunal da Relação do Porto e Presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz, refere o programa enviado à Agência ECCLESIA.

Centrando a sua atenção nas implicações da última encíclica do Papa Francisco nos tempos que se vivem, esta conferência insere-se no programa formativo do Centro Católico de Cultura e no itinerário de reflexão proposto à Igreja e à sociedade pela Comissão Diocesana Justiça e Paz.

LFS

 

CDJP COIMBRA PROMOVE COLÓQUIO "A ÁGUA NUM PLANETA EM CRISE"

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Colóquio A ÁGUA NUM PLANETA EM CRISE dia 27 de Maio às 17h00, resultado de parceria entre a Comissão Diocesana Justiça e Paz de Coimbra, Ordem dos Engenheiros e Instituto Superior de Engenharia de Coimbra.

A Comissão Diocesana entendeu por bem apadrinhar este projecto na sequência do documento "Aqua Fons Vitae símbolo do grito dos pobres e do grito da terra" do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral.  

Programa
- Água fonte da vida, Santos Cabral,  Comissão Diocesana Justiça e Paz
- Crise hídrica Global, Silva Afonso, Ordem dos Engenheiros
- Vulnerabilidade da água e mudança climática, Isabel Lança
- Estratégia nacional da água, Pedro Afonso, ISEC 
  Moderador: João Rebelo

 

Água CDJP Coimbra

 
 
 

Proibição de Armas Nucleares – exigência da Paz

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CDJP Coimbra logo

                                           Proibição de Armas Nucleares – exigência da Paz

                                                      Nota da Comissão Diocesana Justiça e Paz de Coimbra

Hoje, 22 de janeiro de 2021, pelas 00 horas, entrou em vigor o Tratado Internacional de Proibição de Armas Nucleares. Culminando um trabalho de cinco anos na ONU o mesmo Tratado representa o primeiro instrumento multilateral juridicamente vinculante para o desarmamento nuclear.

É um começo de caminho, mas é, simultaneamente, um passo gigantesco para a Humanidade. Culmina um movimento mundial de consciencialização sobre consequências catastróficas das consequências do uso das armas nucleares com a potencial aniquilação do Homem.

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SER SOLIDÁRIO! Nota da CDJP de Coimbra

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                                                                                       CDJP Coimbra logo

                                                              SER SOLIDÁRIO!

                                                Nota da Comissão Diocesana Justiça e Paz de Coimbra

Decorreu cerca de um ano desde o momento em que o Mundo se viu confrontado, inesperadamente, com os primeiros sinais de uma forma microscópica de vida que transformou o nosso Universo. Desde então a realidade em que vivíamos mudou radicalmente à escala global e cada um de nós alterou a sua forma de estar e de ser.

Os Estados, embora de modo titubeante, como cada um de nós, mobilizaram-se para enfrentar as dramáticas consequências sociais e económicas de um abalo telúrico com epicentro na pandemia. Porém, para além desse papel fulcral, é importante que se reconheça a importância das organizações e instituições da sociedade civil, em particular, de solidariedade social, que  constituem um autêntico dique de contenção no “tsunami” que nos invadiu.    

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SER SOLIDÁRIO EM TEMPO DE CRISE Nota da CDJP de Coimbra

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logocdjp-6                                                       Nota da Comissão Diocesana de Coimbra Justiça e Paz
                                                                SER SOLIDÁRIO EM TEMPO DE CRISE

Quatro meses decorreram após o eclodir desta crise, alterando a nossa forma de estar e de ser. O futuro será, certamente, algo de diferente do que há alguns meses tínhamos dado como certo. Mas crise é, também, o momento de desafio, decisivo para vencer os desequilíbrios e restabelecer a confiança.

Este é o tempo de superar o determinismo e as atitudes passivas com liberdade e responsabilidade. Devemos exigir respostas colectivas, estruturadas e sustentadas, mas, individualmente, cada um de nós não pode deixar de agir, pois que tem o dever de dar a mão a quem, ao nosso lado, precisa de pão e esperança. À indignação perante a injustiça, saibamos juntar o nosso comprometimento e a nossa acção.

A nossa atenção é agora despertada para realidades que sempre estiveram presentes, mas para as quais não estávamos particularmente atentos, e que atingem os mais fragilizados e indefesos.

A pobreza latente irrompeu com ímpeto em largas zonas do país, ameaçando superar os 18 % da população e 1,8 milhões de pessoas estão risco. Em diversas zonas à ausência de condições dignas de vida acresce, muitas vezes, a anomia e a ausência de valores.

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