Comissão Nacional Justiça e Paz

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Notícias

Silêncio, nunca mais

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A Comissão Nacional Justiça e Paz publicou na Semana Santa uma nota sobre a perseguição aos cristãos em várias partes do mundo, com o título dos versos de Sophia de Mello Breyner: Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar. Dias depois, a questão tornou-se, tragicamente, ainda mais atual, com o massacre na Universidade de Garissa, no Quénia. E outros acontecimentos análogos continuam a verificar-se desde então.

Durante muito tempo, imperou a este respeito, sobretudo na sociedade civil, mas também na Igreja, a ignorância, ou uma atenção muito ténue, desproporcionada em relação à gravidade da situação. Ainda hoje, estes atentados à vida e à liberdade religiosa, que alguém já qualificou como das mais graves violação dos direitos humanos do início do século XXI, parecem não receber manifestações de repúdio tão intensas como as de outros atentados não tão graves e frequentes.

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Glosando um poema de José Augusto Mourão

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Abre nossos ouvidos

Deus de quem tocamos as margens
do lado de cá das fronteiras
da palavra, as linhas contrárias;
abre os nossos ouvidos
aos corredores de vozes
que nos atravessam
(...)
e livra-nos do mal absoluto
que é não haver ninguém que nos responda.

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Poliedro: reflexões dos membros da CNJP

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A Comissão Nacional Justiça e Paz inicia hoje a publicação de artigos de opinião dos seus membros sobre questões de atualidade à luz dos critérios do Evangelho e da doutrina social da Igreja que orientam o trabalho desta Comissão. Procuramos, assim, estar atentos aos que se passa à nossa volta e fazer nossos os sofrimentos e as alegrias de quem está mais próximo ou mais longínquo.

Através da variedade destes contributos e das diferentes temáticas, perspetivas e sensibilidades, temos como ambição compor uma unidade segundo a imagem (várias vezes evocada pelo Papa Francisco) do Poliedro, onde a unidade harmónica do todo conserva a particularidade e originalidade de cada uma das partes.