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internacional |
| O carácter universal da Igreja, a necessidade de bom entendimento com o Mundo, a crescente interdependência entre povos e nações, as novas facilidades de comunicação (induzindo a mundialização), levam a Igreja: a) a ela mesma se organizar internacionalmente, pela criação de agrupamentos internacionais de conferências episcopais (CCEE, COMECE, CELAM, vários organismos semelhantes na África e na Ásia); b) a multiplicar as organizações católicas internacionais (Apostolado da Oração, Apostolado do Mar, Cáritas Internacional, Conferências Vicentinas, diversas Uniões e Federações sócio-profissionais, etc., das quais mais de 30 filiadas na Central sediada em Friburgo, Suíça); c) a institucionalizar o relacionamento com a quase totalidade dos Estados, através de mútuas representações diplomáticas; d) a assegurar a sua presença nas grandes instâncias internacionais (ONU, UNESCO, FAO, UE...), por meio de representantes ou de observadores; e) a participar nos gran-des encontros internacionais e mundiais em que se discutam os problemas do mundo moderno; f) a instituir ou aderir à celebração de “dias”, “semanas”, “anos” ou “decénios” (da Paz, dos Doentes, da Família, da Juventude, dos Deficientes, etc.). |
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