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leitura da Sagrada Escritura |
Como forma de contacto vivo com a Palavra de Deus, a Igreja inclui a l. da S. E. nas suas celebrações (Missa, Ofício das Horas, Sacramentos, Bênçãos…), e recomenda-a em privado aos fiéis em geral, e especialmente aos clérigos e consagrados. Para facilitar e enriquecer esta prática, obnubilada durante os séculos a seguir à crise protestante, o Conc. Vat. II facilitou o uso das traduções nas línguas vernáculas e alargou o leque das leituras lidas nas celebrações. Normalmente, nos livros litúrgicos, as leituras têm um título que resume o sentido que mais interessa sublinhar. Quando a leitura é feita a partir duma Bíblia, deve haver o cuidado de introduzir a passagem escolhida (V. incipit). Não se deve introduzi-la dizendo: “Primeira ou segunda Leitura”. Em celebrações para surdos, admite-se a tradução em linguagem gestual. |
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