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Maligno |
Por este nome também é chamado, em várias passagens do NT, o “chefe dos demónios”, mais frequentemente designado por *Diabo e Satanás. Aparece na parábola do semeador a roubar as sementes (Mt 13,19). Na “oração sacerdotal”, J. C. pediu ao Pai que livrasse do M. os Apóstolos (Jo 17,15); e, no Pai-Nosso, incluiu, como último pedido, “que nos livre do Mal (ou, mais rigorosamente, do M.)”. S. Paulo fala da agressividade do M. (Ef 6,18) e S. João lamenta que o mundo esteja sob o poder dele (1Jo 15,19). O Cat. (2850-2854) convida-nos à vigilância, para nos defendermos das insídias do M., mas ao mesmo tempo apela à confiança nas forças de resistência e vitória prometidas por Deus. Na luta contra o M., J. C. deixou à Igreja o poder de, mediante os *exorcismos, libertar e defender os fiéis das suas influências, designadamente nos casos de possessão, de obsessão e das diversas formas de tentação (cf. Cat. 1673; Ritual dos Exorcismos). V. demónio, Diabo. |
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