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Mestre, mestres |
| 1. Na tradição bíblica (do hebr., Rabbi), era o tratamento respeitoso dado aos doutores da Lei. Jesus também foi tratado por Mestre, quer pelos seus discípulos quer mesmo pelos fariseus (Mt 26,25; 8,19…) e Ele mesmo disse na sua pregação: «… não vos deixeis tratar por mestres, pois um só é o vosso Mestre…» (Mt 23,8). 2. No uso eclesiástico, assim se costum(av)am chamar os docentes dos seminários e casas religiosas de formação. Nestas, “mestre de noviços/as” é quem ajuda os/as candidatos/as à vida religiosa no discernimento da vocação e no conhecimento do instituto e seu carisma (CDC 646-652). Nas igrejas e comunidades mais importantes deve haver um “mestre de cerimónias” que assegure a boa ordenação das acções litúrgicas (IGMR 106). É também conveniente que haja um cantor ou mesmo um “mestre de coro” que oriente o canto nas celebrações, nomeadamente quando não há schola cantorum (IGMR 104). |
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