|
oliveira |
| Árvore há milhares de anos muito frequente em toda a Palestina, nomeadamente em Jerusalém (ex., Monte das Oliveiras e *Getsémani = Lagar de Azeite) e na bacia mediterrânica. Considerada sagrada na Grécia e Roma antigas, os Israelitas tinham-na como a rainha das árvores (cf. Jz 9,8) pela sua perene vivacidade, pelo *óleo dos seus frutos (azeite), pela sua rija madeira. Tornou-se símbolo da paz (um dos seus ramos anunciou o fim do dilúvio, Gn 8,11), das testemunhas de Cristo (Ap 11,4; cf. Zc 4,3) e de glorificação (entrada triunfal de J. C. em Jerusalém, Mt 21,8ss). À semelhança da alegoria da videira (Jo 15,1-8), para S. Paulo (Rm 17,24) o enxerto do rebento selvagem na oliveira cultivada evoca a ligação vital do cristão a Cristo pela graça baptismal. |
É expressamente interdita a cópia, reprodução e difusão dos textos desta edição sem autorização expressa das Paulinas, quaisquer que sejam os meios para tal utilizados, com a excepção do direito de citação definido na lei. |
