|
prazer |
| Sensação agradável perceptível pelos sentidos, que de si não é moralmente boa nem má, mas cuja moralidade depende das acções de que resulta e da intenção com que se procura. Recusando os dois extremos, o de agir só por prazer (hedonismo) e o de o recusar sistematicamente na vida (rigorismo), é normalmente legítimo e até necessário para o equilíbrio psicossomático procurar o p. no respeito dos critérios da virtude cardeal da *temperança. Isto é compatível com a repetição de actos de renúncia a pequenos prazeres por amor de Deus (popularmente ditos “sacrifícios”) como meio de progresso espiritual; ou mesmo com grandes penitências (flagelações, cilícios…) a que se entregam, por especial vocação, certos fiéis, por motivo de reparação de pecados próprios e alheios. |
É expressamente interdita a cópia, reprodução e difusão dos textos desta edição sem autorização expressa das Paulinas, quaisquer que sejam os meios para tal utilizados, com a excepção do direito de citação definido na lei. |
