|
canto |
É a expressão artística mais recomendada pela liturgia, fazendo como que parte integrante dela, por dois motivos principais: aprofunda o sentido das palavras, avivando os sentimentos que elas procuram despertar; e favorece o carácter comunitário das celebrações, a que imprime mais vida e solenidade. O canto gregoriano, próprio da liturgia romana, é especialmente recomendado, sem no entanto excluir outras formas, como o canto polifónico e o canto religioso popular em vernáculo, porventura o mais indicado para certas celebrações litúrgicas e expressões da piedade popular. O Conc. Vat. II recomenda especialmente o canto nas missas dominicais e festivas e no ofício das horas celebrado comunitariamente. Quanto aos cantores, além do canto das peças reservadas ao presidente e a outros ministros, recomenda-se o canto pela assembleia, normalmente com a ajuda de cantor ou escola de cantores, das aclamações (Sanctus, *Ámen…), antífonas, hinos, salmos e cânticos que acompanham acções litúrgicas (entrada, ofertório, comunhão...). |
É expressamente interdita a cópia, reprodução e difusão dos textos desta edição sem autorização expressa das Paulinas, quaisquer que sejam os meios para tal utilizados, com a excepção do direito de citação definido na lei. |