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doutor da Igreja |
Em sentido estrito, é o membro da Igreja Católica, notável pela santidade de vida, ortodoxia doutrinal e ciência sagrada, a quem o Papa conferiu este título. Inicialmente, este título apenas se aplicava a “padres da Igreja”: Ambrósio, Jerónimo, Agostinho e Gregório Magno (da tradição ocidental), Atanásio, João Crisóstomo, Gregório de Nazianzo e Basílio Magno (da tradição oriental). Mais tarde, foram-lhes acrescentados Tomás de Aquino (proclamado por S. Pio V, em 1567), Boaventura, Anselmo, Isidoro de Sevilha, Pedro Crisólogo, Leão Magno, Pedro Damião, Bernardo de Claraval, Hilário de Poitiers, Afonso de Ligório, Francisco de Sales, Cirilo de Alexandria, João Damasceno, Beda Venerável, Efrém, Pedro Canísio, João da Cruz, Roberto Belarmino, Alberto Magno, António de Lisboa e Lourenço de Brindes. A estes 30, juntam-se mais três Santas doutoras: Teresa de Ávila e Catarina de Sena (proclamadas por Paulo VI, em 1970, respectivamente, a 29.9 e 4.10) e Teresa de Lisieux (proclamada por João Paulo II a 19.10.1997). |
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