Apresentação

Siglas e Abreviaturas

Sugestões


Estudos eclesiásticos
A Igreja, sobre­tu­do a partir do Conc. de Trento (séc. XVI), cuida da formação dou­tri­ná­ria dos fiéis leigos, a quem reconhe­ce o ­direito e a obrigação de adquirirem os conhecimentos adequados à sua condi­ção, desde os diversos níveis de cate­que­se até à frequência de estudos eclesiásticos superiores, adquirindo ­capacidade para o ensino de ciências eclesiásticas e exercício de certos minis­té­rios (CDC 229-231). Não menor cui­dado ma­n­i­festa com a formação geral, filosófica, teológica e pastoral dos fiéis que se preparam para os ministérios clericais, para isso dispondo de seminá­rios, escolas especializadas e universidades (cf. CDC 232-264). Tal formação é exi­gida, não só para os futuros sacerdotes, mas também para os diáconos permanentes, estando regulada por diversos planos de estudos (Ratio studiorum). Além disso, a Igreja insiste na necessidade de forma­ção permanente, que asse­gure a actuali­zação dos conheci­men­tos dou­tri­nários e práticos, se­gun­do as exigências dos tem­pos e lugares.


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