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hábito religioso |
| Os monges e as virgens dos primórdios cristãos, por humildade e pobreza, usavam vestes comuns simples e de fraca qualidade. Quando começaram a vida comunitária, surgiu o desejo e a necessidade de afirmarem a identidade e a unidade pelo uso de vestes iguais. Estas, em muitos casos (p.ex., nos franciscanos e nas vicentinas), eram as da gente pobre. O apego à tradição fez que, ao longo do tempo, estas vestes se fossem diferenciando das que, pelo evoluir da moda, passaram a ser usadas pelo comum das pessoas. Hoje, a par de institutos religiosos com hábito próprio, há os que o deixaram ou optaram, desde o princípio, por vestes comuns. O Conc. Vat. II (PC 17) recomendou que os hábitos fossem simplificados, para melhor se adaptarem às conveniências da saúde, do trabalho e da vida social (cf. CDC 669; 687). |
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