Comissão Nacional Justiça e Paz

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Documentos

Viver a Quaresma no Ano da Misericórdia

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reflexao quaresma 2016A Comissão Nacional Justiça e Paz publicou a Reflexão para a Quaresma de 2016 intitulada «Viver a Quaresma no Ano da Misericórdia».

Está a ser preparada uma edição impressa que será distribuída nos próximos dias junto dos destinatários habituais e/ou outros que o solicitem ao Secretariado da Comissão.

[Viver a Quaresma no Ano da Misericórdia (documento em PDF) | notícia Ecclesia]

 

«Responder ao Mal com o Bem»

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Nota da Comissão Nacional Justiça e Paz sobre os atentados de Paris. 

A Comissão Nacional Justiça e Paz, perante os ataques terroristas recentemente ocorridos em Paris, quer exprimir a sua solidariedade para com as vítimas e seus familiares, assim como com o povo francês em geral. Foi atingido o coração de uma civilização que, com todas as suas imperfeições e incoerências, procura orientar-se pelos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.

Como reposta a estes atentados e o que eles representam, para além de medidas militares e de segurança que sejam necessárias para evitar a sua repetição, importa acentuar que a resposta mais forte e duradoura é sempre a que opõe o bem ao mal e o amor ao ódio.

Para isso, há que reforçar o diálogo inter-religioso contra toda a instrumentalização da religião para justificar a violência (uma blasfémia, na expressão do Papa Francisco). Há que colmatar o vazio de ideais por que valha a pena dar a vida, vazio com que se deparam os jovens de muitos países, que leva a que estes se sintam atraídos por formas perversas de radicalismo. E há que combater a pobreza e a injustiça que favorecem a adesão a movimentos terroristas que exploram o desespero das vítimas dessa pobreza e dessa injustiça.

A unidade na dor e na indignação, para além de divisões ideológicas ou religiosas, a que vimos assistindo nestes dias, é já um primeiro passo dessa resposta.               

Lisboa, 17 de novembro de 2015

[comunicado em PDF]

 

«O que fizeste do teu irmão»

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Nota da CNJP sobre o acolhimento de refugiados

1. Somos hoje confrontados com o mais grave êxodo de refugiados na Europa desde os tempos da 2ª Guerra Mundial. De um modo geral, estas pessoas são vítimas da guerra, da opressão ou da miséria extrema. O desespero e a vontade de salvar as suas vidas e de assegurar um futuro para as suas famílias levou-as a efetuar viagens em condições desumanas, muitas vezes à mercê de associações criminosas. Não são potenciais terroristas; pelo contrário, muitas delas fogem da violência gerada pelo fundamentalismo.

Quando estas pessoas nos batem à porta, não podemos reagir com indiferença. São nossos irmãos e irmãs, membros da única família humana, que reclamam a nossa ajuda.

[documento em PDF | www.refugiados.pt]

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«Refugiados: a exigência da fraternidade»

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A Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana publicou uma nota sobre a atual crise de refugiados: «Refugiados: a exigência da fraternidade»:

«No dia da apresentação pública da PAR – Plataforma de Apoio aos Refugiados, a que a Conferência Episcopal Portuguesa já deu o seu apoio e que conta com competentes organizações no terreno, a Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana deseja manifestar-lhe, todo seu apreço, na esperança de que ajudemos a minimizar o impacto da grave crise humana que atualmente é vivida a nível mundial. Num recente artigo de jornal (o Frankfurt Allgemeine Zeitung), um governante de um estado europeu afirma temer pela perda das raízes cristãs da Europa devido à chegada do grande número (fala de “invasão”) de refugiados, sobretudo muçulmanos. Diz ser “alarmante” o facto de os povos europeus não conseguirem “defender os próprios valores cristãos”. A Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana considera alarmantes estas afirmações que contrariam objectivamente a pessoa de Jesus e o seu Evangelho. Importa que possamos agir em rede europeia e internacional, para não se perderem esforços nem diluírem responsabilidades, até porque se trata duma operação de futuro complexo. A Conferência Episcopal Portuguesa, agora em Roma, na sua visita ad Limina, para encontros de trabalho com o Papa Francisco e as instituições da Santa Sé, deseja contribuir para uma resposta concreta, em colaboração com o Estado e a comunidade internacional.»

[documento em PDF]

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1 de setembro: dia de oração pelo Cuidado da Criação

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O Papa Francisco instituiu o dia 1 de setembro como Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação. A Comissão Nacional Justiça e Paz associa-se a esta iniciativa, reproduzindo a carta divulgada nessa ocasião e apelando aos cristãos para que façam deste dia uma ocasião para «renovar a adesão pessoal à própria vocação de guardião da criação, elevando a Deus o agradecimento pela obra maravilhosa que Ele confiou ao nosso cuidado»:

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